Uma das maravilhas do Brasil é a imensa quantidade de espécies de animais no país. Porém, algumas delas correm sérios riscos de extinção. Recentemente , pássaros trinca-ferros resgatados foram soltos na floresta, após serem vítimas de tráfico (um dos males que afetam a fauna no país). Veja outros bichos que correm o risco de desaparecer.
Crédito: reproduçãoArarinha Azul - Espécie endêmica do norte da Bahia, sofreu com a caça e com o corte indiscriminado de árvores da caatinga e chegou a ser considerada extinta em 2020. Mas em junho de 2022 oito aves dessa espécie foram trazidas da Alemanha para reintrodução no Brasil.
Crédito: Divulgação ACTP ICMBioArarajuba - Ave verde e amarela que só existe na Amazônia e entrou na lista das ameaçadas de extinção em 2016.
Crédito: ICMBioAriranha - Mamífero do Pantanal, também é conhecida como lontra gigante e é caçada para obtenção da pele aveludada.
Crédito: ICMBioLobo-Guará - Vive em savanas do centro-oeste do Brasil. Tem sofrido com a destruição do cerrado para ampliação da agricultura. É vítima de caça, atropelamento e doenças transmitidas por cães domésticos.
Crédito: Rogerio Cunha de Paula ICMBioPica-Pau Amarelo - Ave que só existe no litoral brasileiro, desde Alagoas até o Rio de Janeiro. Ameaçada pela destruição de seu habitat natural, com desmatamentos e queimadas.
Crédito: João Quental flickr commons wikimediaPica-Pau Cara de Canela - Ave que já foi comum no Paraná e em São Paulo, sofreu uma redução da população devido à caça, ao tráfico de animais e à destruição da Mata Atlântica.
Crédito: WikiavesOnça Pintada - Maior felino das Américas, essa espécie de onça é caçada por fazendeiros e sua pele tem grande valor no mercado mundial.
Crédito: Rogério Cunha de Paula ICMBioSapo-Folha - Espécie da Serra do Timbó, na Bahia, tem apenas 4 cm e vem sendo afetada pelo desmatamento para cultivo de cacau e banana e também para criação de áreas de pastagem.
Crédito: Marco Freitas ICMBioMuriqui-do-Norte - É o maior primata das Américas, chegando a pesar 15 kg. Só é encontrado na Mata Atlântica e sofre com o desmatamento e a caça.
Crédito:Macaco-Prego Dourado - Natural da Mata Atlântica, habita unidades de conservação na Paraíba e no Rio Grande do Norte. E tem sido tratado por especialistas num grande esforço pela preservação da espécie.
Crédito: Keoma Coutinho Arquivo Keoma Coutinho ICMBioMico-Leão Dourado - Há décadas sofre ameaça de extinção e os poucos que ainda existem vivem em florestas do Rio de Janeiro. Projetos de conservação têm conseguido impedir o fim da espécie, com muito esforço.
Crédito: ICMBio 2Tatu-Bola - Animal da Caatinga, sua população foi reduzida em 45% em 20 anos. A caça e a degradação ao ambiente em que eles vivem são as causas do risco de extinção do animal, que vem sendo protegido por organizações não governamentais.
Crédito: Arquivo ICMBioJacaré do Papo Amarelo - Sua população tem reduzido muito nos últimos anos devido às queimadas e à poluição das águas no Pantanal.
Crédito: reprodução site da EMBRAPABoto Cor-de-Rosa - O maior golfinho de água doce vive na Amazônia e faz parte, inclusive, da cultura popular: o folclore de que se transforma em homem que atrai as mulheres. Tem sido vítima de pesca predatória.
Crédito: Arquivo SIbBrCurimatã - É um dos peixes mais comuns para refeição no Brasil. Mas a pesca de rede faz com que esse animal de água doce corra risco de extinção.
Crédito: Divulgação CRBIO08Pacu - Outro peixe comum no prato dos brasileiros, é vítima de pesca em épocas inapropriadas, quando deveria ser protegido pelo defeso para garantia da reprodução.
Crédito: I. Omnitarian wikimediaTartaruga Cabeçuda - Vive na costa brasileira, principalmente no Espírito Santo, Bahia, Sergipe e Rio de Janeiro. Bota os ovos no litoral e, muitas vezes, os ovos são destruídos nas praias, impedindo a reprodução.
Crédito: Dermochelys coriacea (Fauna - Réptil) TamarGato do Mato Pequeno - É menor do que os gatos domésticos: raramente passa de 50 cm de comprimento e pesa em média 2 kg. Natural do Norte e do Nordeste do Brasil, foi perdendo espaço com a ocupação de seu habitat por construções irregulares.
Crédito: Gustavo Pedro miraserra org br 2