Mortadela: delícia calórica requer moderação, mas faz sucesso com sabor acentuado

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Quando se fala em complementos para sanduíches, logo se pensa em queijo, presunto, etc. Uma dessas delícias que satisfazem o paladar de muitas pessoas é a deliciosa mortadela.

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Veja nesta galeria dados sobre a sua origem, produção, composição. Curiosidades sobre esse embutido que é apreciado por muitos.

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A mortadela é um embutido feito de carne de porco, especiarias e gordura, finamente moídos, emulsionados e cozidos. Tem textura macia e sabor suave e condimentado.

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O nome "mortadela" vem do latim mortarium (almofariz), usado para triturar a carne, ou de "myrtatum," relacionado ao uso de mirto como tempero na antiguidade.

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A mortadela tem origem na cidade de Bolonha, Itália, onde é um símbolo gastronômico protegido pelo selo de Indicação Geográfica Protegida (IGP).

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Registros mostram que a mortadela já era consumida no Império Romano, mas foi em Bolonha, na Idade Média, que ganhou a forma conhecida hoje.

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Muitos festivais celebram a mortadela, como o "MortadellaBò," realizado anualmente em Bolonha, Itália, destacando sua qualidade. Outros também são feitos ao redor do mundo, tendo a mortadela como carro-chefe.

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Algumas versões incorporam pimenta calabresa e outras especiarias para um sabor mais forte, atendendo a preferências regionais.

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Além de recheios de sanduíches, a mortadela é usada em tortas, pastéis, saladas e até como cobertura de pizzas.

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Com a demanda por alimentos vegetais, existem alternativas veganas feitas à base de proteínas vegetais como soja, ervilha e trigo.

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Em algumas regiões, pequenas fábricas artesanais de mortadela são fonte importante de renda e turismo gastronômico.

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Na Europa, produtos como a mortadela têm padrões rigorosos, assegurando o uso de carnes selecionadas e processos controlados.

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Entre os fabricantes de mortadela reconhecidos estão empresas italianas como Negroni, Beretta e Felsineo, famosas pela qualidade.

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A mortadela foi trazida por imigrantes italianos e rapidamente incorporada na culinária brasileira devido ao seu custo-benefício.

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Nos últimos anos, pequenas produções de mortadela artesanal têm buscado agregar valor ao produto com ingredientes regionais e processos tradicionais.

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Produtores modernos têm investido em embalagens ecológicas e carnes de origem sustentável para reduzir o impacto ambiental.

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A mortadela combina bem com vinhos tintos leves, cervejas artesanais e até espumantes, que equilibram o sabor gorduroso do embutido.

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Em pratos tradicionais da Itália, a mortadela é usada para rechear massas como tortellini ou para criar pastas cremosas.

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Versões premium incluem fatias finas de mortadela com pistache ou trufas em sanduíches sofisticados servidos em bistrôs. Empresas utilizam técnicas modernas, como defumação a vapor e monitoramento por sensores, para garantir qualidade e sabor.

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Embora não seja considerada saudável, existem versões com menos sal e gordura para atender dietas com restrições calóricas. A mortadela é comparável ao bologna americano, embora este seja geralmente mais simples em sabor e qualidade.

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No Brasil, grandes marcas como Sadia e Perdigão popularizaram a mortadela em mercados com preços acessíveis.

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Países como Itália e Brasil são grandes exportadores de mortadela para mercados como Estados Unidos e Japão, onde o consumo cresce.

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Nutricionistas recomendam consumo moderado e alertam para a necessidade de optar por produtos de maior qualidade e menor teor de conservantes.

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