Mapa das ‘visitas’ de óvnis nos EUA gera curiosidade

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Um curioso estudo geográfico sobre avistamento de óvnis mapeou as regiões dos Estados Unidos com mais registros de Objetos Voadores Não Identificados.

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O levantamento foi publicado pela revista Scientific Reports, um veículo científico pertencente ao grupo Nature Portfolio.

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Diante de uma explosão recente de relatos da aparição de óvnis, que levou até mesmo a uma audiência a respeito do assunto no congresso americano, houve um rebatismo da nomenclatura.

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Agora, nos meios especializados, os óvnis passaram a ser definidos como Fenômenos Anômalos Não Identificados (UAP, na sigla em inglês para Unidentified Anomalous Phenomena).

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Essa nova terminologia abrange não só os corpos desconhecidos vistos no céu como também os que aparecem nos oceanos.

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A pesquisa acadêmica concentrou-se em analisar 98 mil avistamentos de óvnis, ou UAPs, entre 2021 e 2022 nos Estados Unidos.

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O estudo identificou que parte significativa dos registros de óvnis aconteceu nas áreas do oeste norte-americano.

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Na região sudeste dos Estados Unidos, por sua vez, os relatos de avistamento desses dispositivos desconhecidos são escassos.

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A publicação científica também destacoou as características dos locais onde os avistamentos são mais recorrentes.

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As áreas mais “visitadas” por óvnis são aquelas com menos poluição visual, de céu mais limpo e sem grande presença de copas de árvores.

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Locais mais próximos a aeroportos e bases militares também são privilegiadas na “incidência” desses objetos.

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A publicação aponta que grande parte dos registros de objetos sem identificação deve-se à dificuldade de as pessoas relatarem com precisão o que viram.

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Em muitos casos, os objetos não identificados são nada mais que aviões, drones, veículos militares, satélites e balões.

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Alguns dos testemunhos referem-se a alienígenas, mas eles aparecem em menor quantidade.

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O estudo prosseguirá, mas agora dando ênfase ao aprofundamento da questão para entender como o fenômeno do avistamento tornou-se mais frequente e qual a razão disso.

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Em julho de 2023, uma audiência sobre fenômenos aéreos não identificados foi convocada pela Câmara dos Deputados dos Estados Unidos e deu o que falar. Foi a primeira sessão sobre o tema em mais de 50 anos.

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Três testemunhas compareceram à sede do poder legislativo americano para relatar encontros com objetos desconhecidos que poderiam representar uma ameaça à segurança nacional.

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O assunto é um desdobramento de pressões dos últimos anos para que o Pentágono (departamento de defesa) e agências de inteligência dos Estados Unidos investiguem mais a fundo relatos sobre relatos de avistamentos de veículos desconhecidos nos céus do país.

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Em setembro, a Nasa, a agência espacial norte-americana, divulgou relatório indicando não haver evidências de que UPAs sejam extraterrestres.

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