Um lugar com uma das vistas mais bonitas do Rio de Janeiro, a Ilha da Boa Viagem, em Niterói, passou a ter visitação gratuita em janeiro de 2025.
Crédito: wikimedia commons/Filipo TardimAgora, é possível conhecer a ilha e a capela de Nossa Senhora da Boa Viagem sem nem precisar marcar horário.
Crédito: Gabriel Ugalde/Wikimedia Commons“Decidimos abrir a Ilha para o público em geral, gratuitamente e sem necessidade de agendamento, porque é um dos lugares mais lindos da cidade", declarou o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves.
Crédito: reprodução/tv globo"Vale muito a pena conhecer a Ilha pela beleza natural [...] É um lugar muito bonito que precisa ser visto”, reforçou o prefeito.
Crédito: wikimedia commons/creative commons/Diego BaravelliA Ilha da Boa Viagem tem uma história antiga e importante, ligada tanto a Niterói quanto ao Rio de Janeiro.
Crédito: Instituto Moreira SallesDepois de um investimento de R$ 5,5 milhões para restaurar as construções da ilha, o lugar foi reaberto ao público em setembro de 2023.
Crédito: wikimedia commons/creative commons/Filipo TardimA herança arquitetônica da ilha é protegida pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 1938.
Crédito: divulgação/NELTURAté o início de 2025, ainda era necessário agendar a visita. Agora, essa regra foi suspensa, e todos podem visitar o lugar livremente.
Crédito: reprodução/tv globoA Capela de Nossa Senhora da Boa Viagem é o ponto mais conhecido da ilha, mas o local também teve um papel militar importante por muitos anos.
Crédito: wikimedia commons/Diego BaravelliPor ter uma vista privilegiada da Baía de Guanabara, a ilha era um ponto estratégico para a defesa do Rio de Janeiro, que era a capital do Brasil na época.
Crédito: wikimedia commons/Filipo TardimIsso explica a presença de outras construções, como um pequeno forte com canhões de frente para o mar, construído no início do século 18.
Crédito: wikimedia commons/Cyro A. SilvaAlém disso, há um casarão chamado "castelo", que, a partir de 1940, foi sede dos Escoteiros do Mar.
Crédito: reprodução/tv globoA capela original foi construída em 1650, mas não resistiu ao tempo. Ela foi destruída durante a invasão francesa, em 1711, e reconstruída em 1780 no estilo neoclássico.
Crédito: wikimedia commons Diego BaravelliA visitação na Ilha da Boa Viagem e na capela funciona de terça a domingo, das 10h às 17h. Os tours guiados são de graça e acontecem às 10h, 11h30, 13h e 15h.
Crédito: reprodução/tv globoQuem quiser participar deve chegar ao Centro de Atendimento ao Turista, que fica perto da ponte da ilha, 10 minutos antes do horário escolhido.
Crédito: wikimedia commons/creative commons/Marcio SetteCom cerca de 480 mil habitantes, Niterói é conectada à capital pela famosa Ponte Rio-Niterói, uma das mais longas da América Latina, com cerca de 13 quilômetros de extensão.
Crédito: Mario Roberto Duran Ortiz Mariordo - Wikimédia CommonsFundada em 1573 pelo cacique Arariboia, líder indígena da tribo Temiminó, Niterói é uma das cidades mais antigas do Brasil e foi batizada inicialmente como Vila Real da Praia Grande.
Crédito: Ana Mercedes Gauna / Wikimedia commonsEm 1834, tornou-se a capital da província do Rio de Janeiro, título que manteve até 1975, quando ocorreu a fusão entre os estados da Guanabara e do Rio de Janeiro.
Crédito: wikimedia commons rodolfolmConhecida por sua qualidade de vida, a cidade se destaca por suas belas praias, como Itacoatiara, Camboinhas e Piratininga, além do famoso Museu de Arte Contemporânea (MAC), projetado por Oscar Niemeyer.
Crédito: wikimedia commons Leandro RochaA cidade também abriga a Universidade Federal Fluminense (UFF), uma das mais renomadas do Brasil.
Crédito: wikimedia commons/Diego BaravelliA cidade tem um forte apelo histórico, com construções que remontam ao período colonial e imperial, como a Fortaleza de Santa Cruz, uma das mais importantes estruturas de defesa do Brasil colonial.
Crédito: wikimedia commons/Halley Pacheco de OliveiraO Caminho Niemeyer, um conjunto de obras arquitetônicas projetadas por Oscar Niemeyer, inclui o Teatro Popular, a Praça Juscelino Kubitschek e a Fundação Oscar Niemeyer (foto).
Crédito: wikimedia commons/creative commons/Diego Baravelli