História do ‘Motim do HMS Bounty’ é tão impressionante que virou filme

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Uma das histórias de sobrevivência mais fascinantes da história envolve a Marinha Britânica e virou até filme com astros de Hollywood!

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A façanha de um comandante de navio permitiu que ele e mais 18 homens sobrevivessem várias semanas com pouquíssimos suprimentos em pleno oceano. Conheça o "Motim do HMS Bounty"!

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Em dezembro de 1787, o Bounty partiu da Grã-Bretanha em uma missão para coletar e transportar mudas de fruta-pão do Taiti para as Índias Ocidentais.

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A fruta-pão era vista como uma possível fonte de alimento barata e abundante para os escravos que trabalhavam nas plantações.

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O comando do navio ficou sob a responsabilidade do Tenente William Bligh, um oficial experiente, mas conhecido por seu temperamento rígido e disciplinador.

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A viagem ao Taiti foi longa e difícil, levando cerca de dez meses.

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Após cinco meses de descanso no Taiti, durante os quais muitos marinheiros viveram em terra e formaram laços com mulheres nativas, a harmonia a bordo do Bounty começou a se deteriorar.

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Insatisfeito com o comportamento da tripulação, o comandante Bligh impôs punições severas, o que gerou ainda mais ressentimento entre os marinheiros.

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Dois anos depois da partida, em 28 de abril de 1789, um grupo liderado por Fletcher Christian (foto), mestre-de-calafate do Bounty, iniciou um motim contra Bligh.

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O comandante e 18 tripulantes leais foram abandonados no meio do oceano em um pequeno barco sem mapas ou provisões adequadas.

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Bligh e seus homens realizaram uma jornada de mais de 7 mil quilômetros até as Índias Ocidentais, em um feito de navegação marítima que ainda hoje é admirado.

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Os homens enfrentaram tempestades, frio extremo e insolação, já que o barco era aberto.

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Finalmente, Bligh e seus homens chegaram ao porto de Kupang, nas Índias Ocidentais, no dia 14 de junho de 1789. O comandante logo relatou o motim à Marinha Real Britânica.

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Os insurgentes, liderados por Christian, retornaram ao Taiti, mas sabiam que não poderiam permanecer lá por muito tempo, pois a Marinha Real Britânica logo começaria a procurá-los.

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Alguns deles decidiram ficar no Taiti, enquanto outros, incluindo Christian, partiram em busca de um esconderijo mais seguro.

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Eles finalmente chegaram à ilha de Pitcairn, que era isolada e não estava marcada corretamente nos mapas náuticos da época. Lá, eles queimaram o Bounty para evitar a detecção.

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Mesmo assim, a maioria dos responsáveis pelo motim foi capturada e nove foram condenados à morte.

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