Guarda-costas de Whitney Houston na vida real faz revelações sobre a estrela que teve morte trágica

Crédito: Divulgação

A cantora Whitney Houston fez grande sucesso no cinema com “O Guarda-Costas” (1992), ao lado de kevin Costner (foto). Agora, o britânico David Roberts, que foi guarda-costas da artista na vida real, publicou um livro sobre a experiência de ter trabalhado para a artista, morta em 2012 aos 48 anos.

Crédito: Divulgação

David Roberts, que serviu na Política da Força Aérea Britânica, conheceu Whitney Houston em 1988, quando atuava na embaixada dos Estados Unidos em Londres. “Fiquei extremamente impressionado com ela”, relata no livro.

Crédito: wikimedia commons asterix611

"Não consigo imaginar uma personalidade tão importante e tão assediada que fosse mais fácil de ser protegida", revela Roberts. Ele conta que nas viagens para shows Houston permanecia boa parte do tempo no hotel em conversas por telefone com o ator Eddie Murph (foto), seu namorado à época.

Crédito: reprodução

No livro, Roberts revela outros detalhes do convívio com a cantora, como poder testemunhar o tumultuado relacionamento dela com o cantor Bobby Brown, com quem foi casada por 15 anos. E algumas situações delicadas pelo assédio do público. "Eles queriam um pedaço dela e é aí que tudo fica um tanto aborrecido, na minha opinião."

Crédito: reprodução/Sister Circle Live

Uma curiosidade revelada por Roberts é que ele se referia a Houston como Rachel Marron quando a procurava nos hotéis. Esse é o nome da personagem que ela interpretou em “O Guarda-Costas”. Mas, se no filme a protagonista vive um romance com seu segurança, Roberts assegura que na vida real foi diferente. Ele diz que foi como um “tio carinhoso” para a artista.

Crédito: Divulgação

Conhecida como “The Voice” (“A Voz”),Whitney Houston nasceu em Nova Jersey, nos Estados Unidos, e teve uma vida marcada por diversas polêmicas e controvérsias. Confira algumas!

Crédito: wikimedia commons PH2 Mark Kettenhofen

Embora tenha se casado apenas uma vez, com o cantor Bobby Brown, Whitney Houston teve um outro “caso” que ganhou os holofotes da mídia.

Crédito: wikimedia commons John Mathew Smith

Alguns amigos próximos da cantora já disseram em um documentário que ela teria tido um caso com sua assistente pessoal, Robyn Crawford (foto).

Crédito: reprodução youtube

A própria Robyn lançou um livro, em 2019, chamado “A Song For You” (“Uma Canção Para Você”), no qual revelou ter namorado a cantora de 1979 a 1983. Disse ainda que as duas foram “íntimas em todos os níveis” durante as duas décadas de amizade.

Crédito: reprodução youtube

Há relatos de que a cantora só não assumia o caso por conta do conservadorismo religioso da mãe, Cissy Houston.

Crédito: reprodução instagram

O próprio ex-marido da cantora já afirmou que acredita que Whitney tenha aceitado se casar com ele só para fugir das especulações em torno de sua orientação sexual.

Crédito: reprodução instagram

Relatos indicam que Bobby tinha muitos ciúmes de Robyn e que nem sequer falava com a assessora.

Crédito: reprodução instagram

O casamento com Bobby Brown ocorreu em 18 de julho de 1992, após quatro anos de namoro. Eles tiveram uma única filha, Bobbi Kristina Brown (foto), que morreu em 2015, com apenas 22 anos. Ela foi encontrada morta na banheira de casa (da mesma forma como havia acontecido com sua mãe).

Crédito: wikimedia commons Asterio Tecson

Segundo fontes próximas, Bobbi não conseguiu suportar a morte trágica da mãe e acabou se envolvendo com “amizades erradas”.

Crédito: reprodução instagram

O matrimônio de Whitney e Bobby durou 15 anos e foi rodeado de polêmicas. Houve relatos de que a cantora sofria com constantes agressões físicas, humilhações e traições.

Crédito: wikimedia commons Lander.pauwels2006

Outra polêmica em torno da cantora referia-se ao uso de drogas, algo que sempre atrapalhou sua carreira. Relatos indicam que tudo começou por intermédio do irmão, Michael Houston.

Crédito: wikimedia commons Asterio Tecson

Ele teria oferecido álcool e maconha para a cantora quando ela ainda tinha 14 anos de idade. Aos 16, Whitney já fazia uso de LSD e cocaína.

Crédito: domínio público

Em 2000, a cantora descobriu que desenvolveu diversos danos em suas válvulas cardíacas por conta do consumo de cocaína. Além disso, ela também tinha uma inflamação na parede das artérias do coração.

Crédito: wikimedia commons asterix611

Em 2011, Whitney foi diagnosticada com enfisema pulmonar e nódulos nas cordas vocais em decorrência do tabagismo.

Crédito: domínio público

O relacionamento conturbado com Bobby Brown teria intensificado ainda mais o uso de drogas pela cantora. O motorista da família chegou a revelar que os dois usavam crack e heroína na frente da própria filha.

Crédito: reprodução instagram

Whitney Houston foi encontrada morta por sua cabeleireira no 11/02/2012 na banheira do quarto de hotel onde estava hospedada, em Los Angeles – da mesma forma que a filha seria achada anos depois. Ela aguardava para assistir à cerimônia do Grammy, que aconteceria no dia seguinte.

Crédito: reprodução instagram

A cantora foi vista publicamente pela última vez dois dias antes, quando cantou em uma festa em um clube noturno local. Segundo relatos de pessoas presentes no dia, a voz de Whitney já estava muito prejudicada.

Crédito: reprodução instagram

Inicialmente, a morte foi dada como acidental, mas segundo os peritos havia indícios de cardiopatia (doença no coração) e vestígios de uso de cocaína.

Crédito: reprodução instagram

Nos exames póstumos, foram identificados cinco tipos de drogas no corpo da cantora: maconha, difenidramina, alprazolam, ciclobenzaprina e cocaína.

Crédito: reprodução instagram

Apesar de tudo, Whitney deixou um legado na música maior do que qualquer polêmica na sua vida. Até hoje sua voz é lembrada e enaltecida como uma das maiores que já existiram.

Crédito: reprodução instagram