As cigarras são conhecidas pelo som alto e contínuo que produzem, especialmente nos dias quentes. Esse barulho é emitido pelos machos para atrair fêmeas durante a reprodução.
Crédito: Imagem de parlansky por Pixabaysom é gerado por órgãos chamados tímbalos, localizados em seu abdômen, e pode atingir volumes impressionantes. Essa vocalização é uma característica marcante do ciclo de vida das cigarras.
Crédito:Esse inseto é popular em diversas culturas e frequentemente associado ao verão e ao calor. As cigarras têm um ciclo de vida peculiar e desempenham um papel importante nos ecossistemas.
Crédito: Imagem de Tom Kranz por PixabayA seguir, vamos explorar mais sobre sua origem, características, habitat e outras curiosidades sobre as cigarras.
Crédito:As cigarras pertencem à ordem Hemiptera e à família Cicadidae. São insetos ancestrais que existem há milhões de anos, tendo evoluído para viver em diferentes ambientes ao redor do mundo.
Crédito:Seu ciclo de vida inclui uma fase subterrânea prolongada e uma curta fase adulta. A expectativa de vida das cigarras varia conforme a espécie. Algumas vivem poucos meses na fase adulta, enquanto outras podem passar mais de uma década no solo como ninfas antes de emergirem para se reproduzir.
Crédito: Imagem de 승목 오 por PixabayVivem em diversas regiões do planeta, desde florestas tropicais até áreas temperadas. São encontradas em árvores, arbustos e até mesmo em áreas urbanas, onde se adaptam bem.
Crédito:No Brasil, são comuns em todo o território, especialmente em regiões mais quentes.Seus habitats mais comuns incluem áreas arborizadas, bosques e campos abertos.
Crédito: Imagem de Yukie Chen por PixabayPreferem locais onde possam depositar seus ovos nas cascas de árvores e onde haja solo adequado para o desenvolvimento das larvas. Solos macios facilitam a escavação das ninfas.
Crédito: flickr Katja SchulzAs cigarras são encontradas em diversos países, incluindo Brasil, Estados Unidos, Austrália e Japão. Algumas espécies são endêmicas
Crédito: Ian Hutchinson UnsplashAlgumas espécies são endêmicas de certas regiões, como as cigarras periódicas da América do Norte, que emergem em ciclos de 13 ou 17 anos.
Crédito:Fisicamente, as cigarras possuem corpo robusto, asas transparentes e olhos grandes e afastados. Seu tamanho varia conforme a espécie, podendo medir de 2 a 5 centímetros
Crédito: Imagem de DerWeg por PixabaySua coloração pode ser marrom, verde ou preta, ajudando na camuflagem entre folhas e troncos.
Crédito: Imagem de long chee meng por PixabayMuitas vezes, as cigarras são confundidas com gafanhotos (foto) e grilos devido ao formato do corpo e ao som que produzem. No entanto, diferem desses insetos por suas asas mais longas e pelo mecanismo específico de produção de som, exclusivo dos machos.
Crédito: Imagem de Ralf Kunze por PixabayAs cigarras não possuem ferrão e são inofensivas para os humanos. Diferente de abelhas e vespas (foto), não apresentam qualquer mecanismo de defesa agressivo. Sua principal estratégia de sobrevivência é a camuflagem e a fuga rápida.
Crédito: wikimedia commons Katja SchulzCada fêmea pode colocar entre 200 e 400 ovos por vez, depositando-os nas fendas das árvores. A reprodução ocorre apenas uma vez no ciclo de vida das cigarras periódicas, enquanto as anuais podem se reproduzir mais vezes.
Crédito: flickr Katja SchulzAs cigarras são herbívoras e se alimentam da seiva de árvores e plantas. Utilizam seu aparelho bucal perfurador para sugar nutrientes das raízes e dos troncos. Seu impacto nas plantas é mínimo e não causa danos significativos.
Crédito: wikimedia commons Слободан СтевчићSão presas de diversos predadores, como aves, lagartos, aranhas e mamíferos pequenos. Seu aparecimento em grandes quantidades é uma estratégia de sobrevivência para garantir que algumas consigam escapar e se reproduzir.
Crédito: Imagem de Kim Loan Nguyen thi por PixabayNo Brasil, estima-se que existam milhões de cigarras espalhadas por diferentes biomas. Como são insetos comuns e pouco estudados em termos de população, não há um número exato, mas sua presença é garantida a cada ciclo reprodutivo.
Crédito: wikimedia commons Mathias Krumbholz