Atuações do Botafogo contra o Racing: Textor destrói o time campeão. Restou só o goleiro

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

O Botafogo recebeu o Racing, pela volta da decisão da Recopa Sul-Americana. Veja como o Jogada10 avaliou a performance do Glorioso, que perdeu por 2 a 0 e viu o tpitulo ir para os argentinos. Foto: Vitor Silva/Botafogo

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

JOHN - O Jogada10 sempre frisa que a vítima nunca tem culpa. O goleiro é refém de uma defesa que performa como time rebaixado. Salvou o Botafogo quatro, cinco vezes. Algumas com defesas incríveis. O único que vem honrando a camisa alvinegra - NOTA: 7,0. Foto: Vitor Santos

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

VITINHO - O mais assertivo... Nos erros de passes, cruzamentos infrutíferos, perdas de posse de bola e indefinições na defesa. De onde menos se espera é dali mesmo que não vem. O problema é que o reserva é quase no mesmo nível. Trágico. Cedeu a vaga a Ponte na etapa final - NOTA: ZERO. Foto: Vitor Silva

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

JAIR - Mostrou dificuldade no mano a mano. Levou um corte seco no qual Salas saiu quase de frente com John. O Racing soube também jogar em suas costas nos contra-ataques. Perdido, ruim nos combates e sem nenhum entrosamento com os companheiros - NOTA: ZERO. Foto: Vitor Silva

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

BARBOZA - Precisa ser domesticado. E não só por conta das faltas ou da violência. Está sempre no limite para cometer alguma bobagem. No jogo aéreo ofensivo, porém, saiu-se bem. Acertou uma cabeçada na trave. Já pode pensar em virar o "9" do Glorioso. Nesta função, está melhor que Jesus porque na defesa foi um desastre retumbante. Uma ofensa ao "botafoguismo" - NOTA: ZERO. Foto: Vitor Silva

Crédito: Foto: Vitor Silva/Botafogo

ALEX TELLES - Centrou melhor que Vitinho. Em uma dessas, colocou a bola redondinha na cabeça de Barboza. Mas o fato de saber o beabá do futebol não o torna uma opção excepcional. Poderia ser um pouco mais incisivo e proteger melhor o corredor - NOTA: 5,0. Foto: Vitor Silva

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

GREGORE - Chegou atrasado e não se encontrou na marcação, algo impensável com um treinador que o Botafogo abriu mão. Irregular no auxílio ao ataque. Longe daquele jogador que sabe morder e sair para o jogo. Saiu, no segundo tempo, para a entrada de Rwan - NOTA: 1,0. Foto: Vitor Silva

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

MARLON FREITAS - Andou em campo. Proporcionou ao Racing contra-ataques importantes e perfilou-se como um cão guia na marcação (só acompanha) - NOTA: 1,0. Foto: Vitor Silva

Crédito: Foto: Vitor Silva / Botafogo

SAVARINO - Figura apagadíssima e pouquíssima inspirada. Trabalhou mal centralizado. Hoje qualquer time que enfrenta o anula facilmente. Newton, no segundo tempo, o substituiu para fechar a casa e o Botafogo não ser goleado - NOTA: 1,5. Foto: Vitor Silva

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

ARTUR - Responsável pelo lampejo de criatividade do Botafogo na primeira etapa. Com um drible, desarticulou a defesa do Racing. Com mais ritmo, pode virar o nome principal desta equipe anêmica. De negativo, as bolas que recuou no ataque. Saiu, contudo, no segundo tempo, para a entrada de Jeffinho - NOTA: 5,0. Foto: Vitor Silva

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

JESUS - Pensou que fosse um acrobata e furou feio a tentativa de um voleio. Quem o vê neste ano e compara com 2024 não entende como chegou à Seleção Brasileira. Perdeu todo o poder de fogo - NOTA: 0,5. . Foto: Vitor Silva

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

MARTINS - Buscou o chamado "jogo de superação". Para variar, começou mal. Aos poucos, contudo, ganhou faltas, impôs velocidade e até arriscou uma bomba perigosa no melhor momento do Botafogo. Ganha, portanto, seus pontinhos pela entrega - NOTA: 4,5. . Foto: Vitor Silva

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

JEFFINHO - Protagonizou uma cena patética na qual viu a bola se recusar a ficar em seus pés. A pelota tem sempre razão. Opção nula - NOTA: ZERO. . Foto: Vitor Silva

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

RWAN - Figurante. Atirado aos leões quando a vaca havia ido para o brejo. Quando teve a chance, saiu chutando de qualquer jeito - NOTA: 2,0. . Foto: Vitor Silva

Crédito: Foto: Vitor Silva/Botafogo

KAYQUE - Logo no início, quase acerta uma bela cabeçada. Por isso, leva o clichê "voluntarioso" para obter uma avaliação digna - NOTA: 5,5. . Foto: Vitor Silva

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

NEWTON - Entrou no fim. Fica, portanto, SEM NOTA. . Foto: Vitor Silva

Crédito: Foto: Vitor Silva/Botafogo

PONTE - Entrou no fim. Fica, portanto, SEM NOTA. . Foto: Vitor Silva

Crédito: Foto: Vitor Silva / Botafogo

TÉCNICO: CLÁUDIO CAÇAPA: Na quarta partida, já pode assumir algumas culpas. Escalou mal, mexeu de forma equivocada e não conseguiu transmitir a motivação que os jogadores precisavam. A seu favor, o fato de o dono da SAF defecar para janeiro e fevereiro. Assim, realmente, fica difícil - NOTA: 1,5. . Foto: Vitor Silva

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

RACING - Parecia que estava enfrentando os Desamparados de San Juan, no Cilindro. Dominou um time frágil e só não consolidou o título com uma goleada histórica porque o goleiro John foi a grande figura do encontro desta quinta-feira. Campeão com muito merecimento - NOTA: 8,0. Foto: Vitor Silva/Botafogo

Crédito: Vitor Silva/Botafogo

Crédito: