Apesar do baixo risco de impacto com a Terra (2,3%), astrônomos seguem monitorando atentamente o asteroide denominado 2024 YR4.
Crédito: Divulgação NASAPara isso, os cientistas usam ferramentas como o Telescópio Espacial James Webb, o mais potente já enviado ao espaço.
Crédito: Divulgação NasaSegundo a NASA, a probabilidade de colisão é de 1 em 43. A agência mantém o alerta, classificando o asteroide como nível "3" na Escala de Risco de Turim.
Crédito: CharlVera pixabayEstima-se que o asteroide tenha entre 40 e 90 metros de largura, comparável ao tamanho de um grande edifício, segundo o Dr. Paul Chodas, do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra (CNEOS) da NASA.
Crédito: NASA/NEAR ProjectEmbora seu tamanho seja significativamente menor que o do asteroide que extinguiu os dinossauros há 66 milhões de anos, o 2024 YR4 ainda pode causar destruição em grande escala se colidir com a Terra.
Crédito: pixabayOs asteroides conhecidos como "destruidores de planetas" têm pelo menos 1 km de diâmetro — o que causou a extinção dos dinossauros tinha 10 km!
Crédito: nox_box/PixabayJá é sabido que os cientistas têm pouco tempo para estudar o 2024 YR4, pois ele desaparecerá de vista em abril. Se isso acontecer, ele permanecerá na lista de riscos até reaparecer em junho de 2028.
Crédito: NASAO asteroide foi detectado em 27/12/24, pelo telescópio Atlas, que fica localizado no Rio Hurtado, no Chile.
Crédito: wikimedia commons/Creative CommonsDesde então, diversos telescópios ao redor do mundo têm acompanhado o 2024 YR4.
Crédito: Patrick Hendry/UnsplashComo os cientistas se baseiam na luz refletida na sua superfície para definir seu tamanho, desde que foi descoberto essa estimativa foi se alterando.
Crédito: pixabayO engenheiro da NASA, David Rankin, sugeriu um "corredor da morte" com possíveis áreas de impacto que incluiria partes da América do Sul, Sul da Ásia, Mar Arábico e Norte da África.
Crédito: Divulgação/NasaPaíses como Índia, Venezuela, Paquistão, Equador, Bangladesh, Etiópia, Colômbia, Sudão e Nigéria estariam em risco, dependendo da rotação da Terra no momento do impacto.
Crédito: Javier Miranda UnsplashCaso o impacto seja confirmado, os especialistas consideram três métodos para desviar o asteroide: o uso de uma bomba nuclear, lasers solares ou impactadores cinéticos.
Crédito: reproduçãoSeu impacto poderia causar danos em uma área de 2.150 km², comparável ao evento de Tunguska em 1908, que devastou boa parte de uma floresta na Sibéria.
Crédito: domínio públicoA colisão do asteroide com a Terra já tem até uma data prevista: 22 de dezembro de 2032. Saiba mais sobre asteroides!
Crédito: domínio públicoAo contrário do que muita gente pensa, asteroide e meteoro não são a mesma coisa, embora estejam relacionados.
Crédito: Frantisek Krejci por PixabayQuando um meteoroide (pedaço de asteroide) entra na atmosfera da Terra e se queima devido ao atrito com o ar, ele produz um rastro de luz brilhante no céu, conhecido como meteoro (ou popularmente como "estrela cadente").
Crédito: Samuel PASTEUR-FOSSE/UnplashAsteroides são corpos rochosos e metálicos que orbitam o Sol, principalmente no Cinturão de Asteroides, localizado entre Marte e Júpiter.
Crédito: nasaEles são considerados remanescentes da formação do Sistema Solar, há cerca de 4,6 bilhões de anos, e são compostos principalmente de rochas, metais e, em alguns casos, materiais voláteis.
Crédito: reprodução/nasaSeu tamanho varia desde pequenas pedras, com poucos metros de diâmetro, até corpos maiores, como Ceres, que tem cerca de 940 km de diâmetro e é classificado como um planeta anão.
Crédito: divulgação/nasaDiferentemente dos planetas, os asteroides não possuem uma forma esférica definida devido à sua baixa gravidade.
Crédito: divulgação/nasaAcredita-se que os asteroides não tenham se aglutinado para formar um planeta devido à influência gravitacional de Júpiter, que afetou sua formação.
Crédito: NASA Domínio PúblicoAsteroides podem oferecer pistas valiosas sobre a composição e a história do Sistema Solar.
Crédito: divulgação/nasaMissões espaciais, como a Hayabusa (Japão) e a OSIRIS-REx (NASA), foram enviadas para coletar amostras de asteroides e trazê-las à Terra para análise.
Crédito: nasaAlém disso, há interesse em explorar asteroides para mineração espacial, já que alguns contêm metais preciosos e recursos que poderiam ser úteis no futuro.
Crédito: ESA/Webb