As principais pragas que devastam plantações

Crédito: divulgação governo EUA

Quando se fala de praga em plantações, oa caramujos-gigantes-africanos são logo lembrados pelo poder destrutivo e pela ameaça que representam também para as pessoas, pois podem transmitir um tipo raro de meningite.

Crédito: divulgação governo EUA

Este tipo de caramujo, nativo da África Oriental, é um dos mais prejudiciais do planeta. Ele come mais de 500 tipos de plantas e cascas de árvore.

Crédito: J.M.Garg wikimedia commons

Os caramujos desta espécie também são capazes de danificar rebocos de casas, de acordo com o governo americano que fez o alerta.

Crédito: divulgação Fiocruz

Veja outras pragas que têm alto poder destrutivo para a agricultura e representam uma dor de cabeça para os fazendeiros.

Crédito: claude alleva pixabay

Lagarta Helicoverpa - Prolifera, principalmente, nas culturas de soja, algodão, feijão e milho. As larvas atacam ramos, flores e cápsulas de semente.

Crédito: divulgação Embrapa

Lagarta-do-cartucho - É a principal praga da cultura do milho. Ataca a planta desde a semente até a formação das espigas. Destrói, principalmente, o cartucho, na fase próxima do florescimento, causando danos significativos em períodos de seca.

Crédito: divulgação AgroOlhar

Pulgão - Inseto minúsculo (1,5 a 3 mm), de corpo mole, com antenas longas. Proliferam com facilidade e formam colônias, causando rápido ressecamento. Suga a seiva, desnutrindo a planta. Na foto, centenas devoram um brócolis.

Crédito: Fir0002 wikimedia commons

Mosca branca - Encontrada em regiões de clima quente e úmido. Prefere culturas de algodão e soja, além de frutas e legumes. Também infesta plantas ornamentais, como o bico-de-papagaio. Suga a seiva, deixando a planta sem alimento.

Crédito: domínio público

Córos (larvas de besouro) - Atacam, principalmente, à noite, atraídos pela luz das luminárias. Alimentam-se de raízes, deixando as plantas fracas e sem capacidade de absorver água.

Crédito: Petra Goschel pixabay

Percevejo marrom - Praga comum na cultura de soja, pode causar danos irreversíveis, pois suga diretamente os grãos, reduzindo drasticamente a produção. Além de sugar a seiva, ele injeta toxinas causando a chamada "retenção foliar" nas plantas.

Crédito: Brett Hondow pixabay

Especialistas em agricultura alertam para a importância de aprender a diferenciar os insetos que convivem naturalmente com as plantações - e até beneficiam os vegetais, como as abelhas (foto) - e aqueles que representam uma ameaça.

Crédito: Paulo Costa - Flickr

O monitoramento tem que ser, pelo menos, uma vez por semana, para detectar a entrada de uma praga e agir para impedir que ela se alastre.

Crédito: Pavlofox pixabay

Alguns fatores agravam o risco de aparecimento de pragas: falta de rotação de culturas , desequilíbrio na colocação de adubos e escolha de culturas que atraem pragas em determinadas regiões.

Crédito: Erich Westendarp wikimedia commons

O uso inadequado de praguicidas é um fator de peso. Pessoas que não sabem utilizar o tipo de produto correto e que erram na dosagem e na forma de aplicação acabam pondo em risco toda a plantação.

Crédito: Gabriela Fink pixabay

O combate às pragas pode ser feito de diversas maneiras: físico, biológico, químico ou mecânico.

Crédito: stanbalik pixabay

Em plantações próximas de áreas urbanas, devido à proibição do uso de inseticidas, uma boa estratégia é o combate biológico da praga.

Crédito: Julio César García pixabay

Para isso, usam-se nematoides (vermes parasitas de animais), bactérias, fungos e parasitoides que só afetam aqueles insetos invasores, sem risco de danos colaterais.

Crédito: R. Winkelmann pixabay