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Entidade choca ao revelar realidade dos macacos que viralizam em memes

As imagens protagonizadas pelos macacos, podem esconder maus tratos, tortura física e psicológica

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Entidade choca ao revelar realidade dos macacos que viralizam em memes
Entidade choca ao revelar realidade dos macacos que viralizam em memes

Uma denúncia feita pela Coalizão de Crueldade Animal em Redes Sociais (SMACC) chocou a internet. A entidade afirma que as imagens de macacos que compartilhamos nas redes, como figurinhas, memes e vídeos, podem esconder um segredo bem obscuro como maus tratos e tortura física e psicológica.

Na denúncia, a entidade afirma que as espécies de macacos mais presentes nessas imagens são classificadas como ameaçadas na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da ICUN. A instituição aponta que a maioria desses animais mantidos como de estimação costumam ser bebês, alguns com apenas dias ou semanas de vida. A privação materna pode trazer consequências fisiológicas e psicológicas irreversíveis para os primatas.

O relatório baseado em dados colhidos entre setembro de 2021 e março de 2023, continha ao todo 1226 links de conteúdo entre as plataformas Facebook, Instagram, TikTok e YouTube, que mostravam macacos mantidos como animais de estimação.

A pesquisa descobriu que 13% do conteúdo apresenta tortura psicológica. Os macacos são intencionalmente levados a sentir medo e angústia em resposta a sustos, provocações e negação de comida. Outros 12% desses conteúdos mostram macacos sendo torturados fisicamente.

Posicionamento da Meta

Em resposta à entidade, a Meta, empresa responsável pelo Facebook e Instagram disse que mantém diretrizes para coibir conteúdos que mostrem danos físicos a animais. Confira a nota na íntegra.

“Não permitimos conteúdos que coordenem, ameacem, apoiem ou admitam atos que causem danos físicos contra animais, e removemos tais conteúdos quando tomamos conhecimento deles em nossas plataformas. Estamos sempre aprimorando nossos esforços para manter nossas plataformas seguras e também incentivamos as pessoas a denunciarem conteúdos e contas que acreditem violar nossas políticas através das ferramentas disponíveis dentro dos próprios aplicativos”, diz a nota.

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