Brasil
Wizard decide manter-se calado durante CPI
Dirigindo-se ao relator Renan Calheiros, o empresário disse: "Senhor relator, me reservo ao direito de permanecer em silêncio"
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(Foto: Reprodução / Twitter)
O empresário Carlos Wizard fez um discurso religioso de cerca de 20 minutos e disse “desconhecer” e não ter relação com o suposto gabinete paralelo da saúde. “Eu afirmo aos senhores com toda a veemência que jamais tomei conhecimento de qualquer governo paralelo e se porventura esse suposto governo, ou melhor, gabinete paralelo existiu, eu jamais tomei conhecimento”, disse o Bilionário.
“Jamais fui convidado, abordado, convocado para participar de qualquer gabinete paralelo”, acrescentou. Finalizando: “Feitos esses esclarecimentos, por orientação dos meus advogados e em conformidade com o decidido pelo Supremo Tribunal Federal vou permanecer em silêncio. Muitíssimo obrigado”. E dirigindo-se ao relator Renan Calheiros, disse: “Senhor relator, me reservo ao direito de permanecer em silêncio”.
No dia 16, Luís Roberto Barroso, ministro do STF, permitiu que o bilionário se calasse na oitiva, mas determinou que ele teria que participar da sessão.
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