Guarda Municipal; batalhão. Foto: Divulgação
Foi adiada, nesta terça-feira (25), na Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, a votação acerca do armamento da Guarda municipal com armas de fogo. A proposta já foi votada 18 vezes na Câmara Municipal e o projeto também prevê capacitação e treinamento para a utilização do equipamento.
O vereador Felipe Michel, do Progressistas, autor do adendo substitutivo ao projeto original, explicou como deve funcionar a implementação do armamento para os agentes:
“Nós colocamos um substitutivo para armar a Guarda Municipal de forma gradativa. Primeiro lugar os grupamentos especiais com um curso de capacitação na Polícia Federal, planejamento, organização, estrutura e aí sim, armar a Guarda Municipal e colaborar cada vez mais com a segurança pública do Rio de Janeiro que é um dever também da prefeitura”, contou.
Em uma carta enviada ao presidente da Casa Carlo Caiado, o Ministério Público Federal do Rio de Janeiro (MPF-RJ) manifestou preocupação com os riscos à segurança pública na cidade e pede que a proposta seja rejeitada.
No documento, o MPF-RJ aponta a ausência de elaboração, por parte do município, de um plano de segurança pública, que identifique a melhor forma de prevenir e reprimir a criminalidade e garantir a segurança dos cidadãos.
O projeto precisa do apoio de 34 dos 51 vereadores em duas votações para ser aprovado. A segunda votação deverá ser realizada no mês de agosto, já que, segundo o regimento interno da Câmara de Vereadores, é necessário um período de 10 dias de intervalo entre as duas discussões e a casa entra em recesso nesta sexta-feira (28), retomando os trabalhos no mês de agosto.
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Pelo que vejo todas as grandes capitais do Brasil estão erradas em ter suas guardas armadas, quem está certo é o RJ, estamos vendo aí a insegurança nessa cidade.