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Governo do Estado

Vídeo: Cláudio Castro diz que agressor de mulheres tem de ter a vida dificultada

Patrulha Maria da Penha completa cinco anos com mais de 264 mil atendimentos a mulheres em situação de violência

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(Foto: Marcos Antonio de jesus / Super Rádio Tupi)

Durante a cerimônia de comemoração dos 18 anos da Lei Maria da Penha, na Sala Cecília Meirelles, no centro da cidade, o governador Cláudio Castro disse que os agressores de mulheres precisam ter a vida dificultada.

“Tem que entrar na vida do cidadão. Ele tem que ter dificuldade de ter crédito em banco. Ele tem que ter dificuldade do seguinte: agredir mulher, a tua vida vai ser mais difícil, camarada. Você não vai conseguir emprego, você não vai conseguir crédito em banco, você não vai conseguir entrar num quadro associativo de um clube, porque você não merece estar perto das outras pessoas”, afirmou o governador.

O governador também anunciou medidas para o fortalecimento das Políticas Públicas de enfrentamento à Violência contra a Mulher.

A Patrulha Maria da Penha – Guardiões da Vida (PMP-GV) completa cinco anos de existência com uma marca expressiva: 264.086 atendimentos a mulheres em situação de violência. O programa da Polícia Militar do Rio de Janeiro, que conta com 47 equipes especializadas em todo o território estadual, foi concebido para enfrentar de forma estruturada a violência contra a mulher.

Desde o dia 05 de agosto de 2019, quando foi lançado o programa, foram 77.375 atendimentos a mulheres. Desse total, 63.810 mulheres foram inseridas no programa para atendimento regular. Na comparação com igual período do ano passado, o número de mulheres atendidas registrou um crescimento de 23,43%.

Apesar do grande número de acionamentos, é importante lembrar que a Patrulha Maria da Penha não foi criada para atendimentos de emergências, mas sim para o acompanhamento de mulheres com medida protetiva. Por isso, é fundamental que as mulheres em situação de violência, depois do atendimento de emergência, façam o registro de ocorrência na delegacia da Polícia Civil. O registro nas delegacias é o primeiro passo para a obtenção da medida protetiva.

(Foto: Marcos Antonio Antonio de Jesus / Super Rádio Tupi)

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