Esportes
Vasco: quinteto da copinha se apresenta com o elenco profissional
Jogadores estavam na Copa São Paulo de Futebol JúniorNeste sábado (22) o Vasco se reapresentou para dar prosseguimento com a sua preparação para o Campeonato Carioca com cinco novidades. Jogadores do time que disputou a última edição da Copa São Paulo de Futebol Júnior, os jovens Eric Pimentel, Zé Vitor, JP Galvão, Vinícius e Figueiredo se juntaram ao grupo comandado pelo técnico Zé Ricardo.
Alguns jogadores passaram por um processo de transição, que é o caso de Eric Pimentel e Zé Vitor. Ambos vão passar por um período de avaliação e seguirão sendo utilizados apenas no sub-20. O coordenador técnico, Eduardo Hungaro, falou sobre o processo: “O processo de transição é uma via de duas mãos. Os atletas que se destacam no Sub-20 e mostram pré-requisitos para estar aqui vêm para a categoria profissional muitas vezes para períodos de treinamentos com volta prevista para o Sub-20. Mas essa aproximação com o futebol profissional, a vivência da rotina e dos processos, são importantes dentro da transição. Hoje está iniciado o processo de transição dos zagueiros Pimentel e Zé Vitor. Como disse, é um processo de idas e vindas. Há um calendário na formação importante para estes atletas, competições de bom nível. Toda vez que for avaliado que a minutagem é importante para eles, os mesmos vão ao Sub-20 para participar dos jogos ”
Os outros 3 chegam para ficar, inclusive, todos eles já entraram em campo pelo time profissional em algum momento. “Estamos recebendo o Figueiredo, o Vinicius e o JP Galvão. Foram jogadores que cumpriram com o ciclo deles de formação nas categorias de base, Vinicius e Figueiredo inclusive já tiveram oportunidades no profissional. Como regra, essa formação termina aos 23 anos. Então começa agora um processo de complemento de formação na categoria profissional. A gente costuma dizer que eles jogaram tabelados, no Sub-15 com meninos de 15 anos, no Sub-17 com meninos de 17 anos e no Sub-20 com meninos de 18, 19 e 20 anos. Aqui no profissional vão jogar e treinar com atletas de idades variadas. Alguns com 10, 15 anos a mais do que eles. Então é um processo que depende de complemento, depende de minutos de treinos e jogos, depende de situações em que eles são lançados apropriadamente. Seja em função de placar, de ambiente ou de ter por perto jogadores mais experientes. É um conjunto de fatores. Eles vão precisar de ambientar, entender os processos, o trabalho do professor Zé Ricardo e o trabalho de toda a comissão que aqui está. É algo que realmente demanda tempo e paciência para que a gente consiga ter um aproveitamento que gere retorno técnico e financeiro”