Sob aplausos, corpo de Washington Rodrigues, o Apolinho, é sepultado no Rio - Super Rádio Tupi
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Sob aplausos, corpo de Washington Rodrigues, o Apolinho, é sepultado no Rio

Morte do comunicador Washington Rodrigues, o Apolinho, repercutiu no mundo do futebol e emocionou os fãs

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Sepultamento de Apolinho. Foto: Tiê Leal / Super Rádio Tupi

Centenas de pessoas prestaram últimas homenagens no enterro de Washington Rodrigues, o Apolinho. Sob aplausos, o corpo foi sepultado no cemitério São João Batista, em Botafogo, zona sul do Rio, no fim da tarde desta quinta-feira (16). Considerado um dos maiores comunicadores da radiodifusão brasileira, Apolinho, de 87 anos, era comentarista e apresentador na Super Rádio Tupi.

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Ele estava internado no Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, tratando um câncer.

O velório do comunicador começou por volta de meio-dia, na sede do Flamengo, na Gávea, Zona Sul do Rio, e contou com a presença de muitos fãs, colegas da imprensa e outras personalidades, como Luiz Penido, Garotinho, Gerson Canhotinha de Ouro, Álvaro da Camélia, os ex-treinadores Antonio Lopes e Jair Pereira, Eraldo Leite, Dé, o Aranha, entre outros.

No sepultamento, além dos aplausos, Apolinho foi homenageado com coroas de flores sendo colocadas sobre o caixão. Os presentes também rezaram uma oração do Pai Nosso. Veja:

Patrícia Rodrigues, filha de Apolinho, deu um depoimento emocionante sobre os últimos momentos do comunicador. No velório, Patrícia, que colocou uma bandeira do Flamengo sobre o caixão, disse que o pai assistiu ao terceiro gol do Rubro-Negro sobre o Bolívar e deu um “último suspiro tranquilo”.

A morte do comunicador repercutiu no mundo do futebol, entre jogadores, jornalistas e outras personalidades.

Washington Carlos Nunes Rodrigues nasceu no Rio de Janeiro, no dia 1º de setembro de 1936. Revelou-se desde cedo um amante do futebol e sempre se orgulhou em dizer que organizava saídas da escola para frequentar o recém-inaugurado Maracanã. Na juventude, enquanto era bancário, tinha como hobby a prática do futebol de salão e, ainda de forma amadora, enviava boletins sobre a modalidade para a Rádio Guanabara, que o contrataria em um futuro não tão distante.

No sepultamento, além dos aplausos, Apolinho foi homenageado com coroas de flores sendo colocadas sobre o caixão. Os presentes também rezaram uma oração do Pai Nosso. Veja:

Patrícia Rodrigues, filha de Apolinho, deu um depoimento emocionante sobre os últimos momentos do comunicador. No velório, Patrícia, que colocou uma bandeira do Flamengo sobre o caixão, disse que o pai assistiu ao terceiro gol do Rubro-Negro sobre o Bolívar e deu um “último suspiro tranquilo”.

A morte do comunicador repercutiu no mundo do futebol, entre jogadores, jornalistas e outras personalidades.

Washington Carlos Nunes Rodrigues nasceu no Rio de Janeiro, no dia 1º de setembro de 1936. Revelou-se desde cedo um amante do futebol e sempre se orgulhou em dizer que organizava saídas da escola para frequentar o recém-inaugurado Maracanã. Na juventude, enquanto era bancário, tinha como hobby a prática do futebol de salão e, ainda de forma amadora, enviava boletins sobre a modalidade para a Rádio Guanabara, que o contrataria em um futuro não tão distante.