Saiba quem é Marcelo Queiroga, o 4º ministro da Saúde escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro - Super Rádio Tupi
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Sentinelas 15:55h

Saiba quem é Marcelo Queiroga, o 4º ministro da Saúde escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro

Confira o que foi destaque no Sentinelas desta terça-feira

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Sentinelas 15:55h
(Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)

(Foto/Arte: Erika Corrêa / Super Rádio Tupi)

Nesta terça-feira (16), após mais de um ano de enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, o Brasil tem seu quarto ministro da Saúde, durante a gestão do presidente da República, Jair Bolsonaro. Depois da confirmação da saída do General Eduardo Pazuello, que esteve à frente do ministério durante dez meses, o médico e cardiologista  Marcelo Queiroga toma posse com o desafio de conter o avanço do número de casos e mortes provocadas pela Covid-19.

O Sentinelas da Tupi especial repercute o anúncio do novo ministro e as expectativas para o combate à crise sanitária vivida no país.

O presidente Jair Bolsonaro indicou o novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, para substituir o ex-titular da pasta, Eduardo Pazuello. Queiroga é o quarto ministro da Saúde desde o começo da pandemia da Covid-19. Marcelo Queiroga é formado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba e fez residência em cardiologia no Hospital Adventista Silvestre, aqui no Rio. Sylvio Provenzano, chefe do Serviço de Clínica Médica do Hospital Federal dos Servidores, espera que o novo ministro olhe com carinho para os hospitais fluminenses.

 

O novo ministro é amigo pessoal da família Bolsonaro, principalmente do senador Flávio Bolsonaro, do Republicanos. O presidente demonstrou confiança e tranqüilidade em relação a nova escolha.

 

O deputado federal Marcelo Freixo, do PSOL, afirmou que apesar de técnico, Queiroga não vai mudar as políticas de enfrentamento.

 

Já o deputado Cezinha Madureira, do PSD de São Paulo, está confiante em relação ao novo ministro.

 

Ontem, durante entrevista coletiva, Marcelo Queiroga disse que está a disposição do presidente e que as políticas de enfrentamento ao coronavírus iniciadas pelo seu antecessor serão mantidas.