Rio terá ‘megaferiadão’ de 6 dias durante o G20: veja datas e setores participantes

A Cúpula do G20 de 2024 será um evento de magnitude global, reunindo as principais economias do mundo no Rio de Janeiro. Este encontro está agendado para os dias 18 e 19 de novembro, entre os feriados da Proclamação da República e o Dia da Consciência Negra, criando um megaferiado na cidade. A medida foi adotada para facilitar a logística dos líderes mundiais e suas comitivas, bem como o planejamento de reuniões paralelas importantes.

Durante o evento, o Rio de Janeiro implementará medidas de segurança excepcionalmente rigorosas, superando o aparato montado para eventos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Entre as medidas, estão zonas de exclusão aérea para assegurar a proteção das delegações internacionais e minimizar transtornos no trânsito da cidade.

O que é o G20?

O G20 é um fórum internacional que reúne as 19 maiores economias do mundo, além da União Europeia e, mais recentemente, a União Africana. Criado em 1999, o grupo visa coordenação em políticas econômicas globais. Desde a crise de 2008, suas discussões se expandiram para temas abrangentes, como mudanças climáticas, desigualdade social e sustentabilidade. Esta cúpula será uma oportunidade única para debater tais questões em solo brasileiro.

O Brasil, como anfitrião, está preparando uma série de eventos preparatórios em diversas cidades, culminando na grande reunião de novembro no Rio. O país definiu temas prioritários como transição energética, combate à desigualdade e reforma das instituições multilaterais, buscando promover debates aprofundados e soluções concretas.

Datas

Agendada para os dias 18 e 19 de novembro, a cúpula ocorrerá em um feriado prolongado, que inclui a Proclamação da República no dia 15 (uma sexta-feira) e o Dia da Consciência Negra em 20 de novembro (uma quarta-feira).

Quais entidades participam do megaferiado do G20?

É importante destacar que o megaferiado não afetará algumas atividades essenciais e setores econômicos no Rio de Janeiro. Os comércios de rua, bares, restaurantes, hotéis e estabelecimentos culturais manterão suas operações para atender tanto a população local quanto os visitantes internacionais. Esses setores são cruciais não apenas para a economia local, mas também para a hospitalidade e um bom acolhimento dos dignitários durante o evento.

• Comércio de rua,
• Bares e restaurantes;
• Hotéis, hospedarias e pousadas;
• Centros e galerias comerciais, incluindo shopping centers;
• Estabelecimentos culturais, como teatros, cinemas e bibliotecas;
• Pontos turísticos;
• Empresas jornalísticas e de radiodifusão;
• Indústrias localizadas em áreas específicas;
• Padarias;
• Estabelecimentos que operam remotamente.