Programa Sub na Sua Porta recupera 4 mil m² de asfalto na Tijuca em um ano

Mais de 4 mil metros quadrados de asfaltos foram recuperados em um ano de operação do Programa Sub na sua porta, iniciativa da Subprefeitura da Grande Tijuca.

O projeto, que tem o objetivo de executar diversos serviços em um único dia em uma área determinada, a partir do número de chamados na Central 1746 e dos pedidos feitos diretamente à subprefeitura durante as caminhadas de equipe que são feitas semanalmente pela Grande Tijuca. O programa conta ainda com a parceria de diferentes órgãos municipais, como Secretaria Municipal de Conservação, CET-Rio, Comlurb, Rioluz, Secretaria Municipal de Saúde.

O programa teve início no meio de junho e já percorreu 27 logradouros. A rua mais recente a receber os serviços foi a Afonso Pena, entre a Doutor Satamini e Haddock Lobo.

Além da recuperação do asfalto, a ação também realizou trabalhos como a poda de mais de 620 árvores, a retirada de mais de 5.000 metros de fios soltos, instalação de cerca de 140 papeleiras e mais de 90 placas de sinalização e a desobstrução de mais de 630 bueiros e ralos.

Segundo o subprefeito da Grande Tijuca, Felipe Quintans, o resultado positivo do Sub na sua Porta não é visto somente através do dados levantados com os órgãos, mas, principalmente, pela satisfação dos moradores.

“Esse programa leva mais de vinte serviços simultâneos para a rua escolhida e está sendo muito bem aceito pelos moradores. Eles [os moradores] sempre pedem e indicam lugares para levarmos o serviço, porque de fato melhora muito e deixa o local mais limpo e seguro como os tijucanos merecem. Além disso, estamos vendo resultados muito satisfatórios, números impressionantes e isso é muito gratificante. Como subprefeito, tenho muito orgulho desse projeto ter nascido e estar crescendo cada vez mais”, ressalta Quintans.

Para Lauana Carneiro, 38 anos, moradora da Rua Adalberto Aranha, primeiro logradouro a receber o Sub na sua Porta, a ação é muito importante para a qualidade de vida de quem vive na região.

“Essa iniciativa foi muito boa. Até hoje, ou seja, quase um ano depois, podemos sentir essa melhoria. E eles voltam, continuam cuidando. Não é aquela coisa de fazer e depois deixar de lado, eles mantém a rua cuidada, isso eu achei bem legal. Que eles continuem com esse trabalho”, ressaltou.

Morador da Rua Jorge Rudge há 60 anos, Paulo Figueredo, 73 anos, destaca que um dos pedidos feitos por ele através da Central 1746 foi atendido, assim como outros:

“Eu lembro até hoje do pessoal vindo aqui na rua para conversar com a gente e entender o que precisávamos. Eu já tinha aberto um chamado no 1746 para a desobstrução de um bueiro e eles atenderam meu pedido. Dá aquela sensação de que estamos sendo ouvidos. Agora, quando chove, a água não acumula”, disse.