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Primeiro bebê do Hospital Maternidade Iguassú é uma menina

Unidade estava fechada há 15 anos e foi reinaugurada na última quarta-feira

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Primeiro bebê do Hospital Iguassu / Fotos: Alziro Xavier
Primeiro bebê do Hospital Iguassu / Fotos: Alziro Xavier

O primeiro bebê do Hospital Iguassú Maternidade Mariana Bulhões, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, se chama Alice de Jesus Castilho. Ela nasceu nesta sexta-feira (5), às 15h32, pesando 3,35 kg e medindo 49cm.

Alice foi transferida para o quarto, onde seguirá sob os cuidados da equipe médica. Ela está acompanhada do pai Geovane Barbosa Castilho, de 35 anos. Já a mãe, Isabela de Jesus, de 24 anos, foi levada para a UTI Materna, onde ficará em observação, devido a um quadro de hipertensão arterial.

Moradora de Cabuçu, Isabela foi a primeira paciente a ser atendida pelo Hospital Iguassú, por volta de 8h desta sexta-feira. Alice é o primeiro filho do casal.

A cesariana durou aproximadamente 40 minutos. Logo após o parto, por cerca de uma hora, Isabela e a pequena Alice tiveram o contato. O pai, que acompanhou de perto, falou sobre a emoção da família.

“Estamos muito felizes. Desde a nossa chegada na emergência até a hora do parto fomos acolhidos com muito carinho por todos da maternidade. Mais feliz ainda em saber que minha filha é a primeira bebê a nascer em um hospital tão marcante para Nova Iguaçu”, conta ele.

Reinauguração

O hospital foi reinaugurado, na quarta-feira (03) e contou com a presença do Governador Cláudio Castro. A unidade municipal recebeu R$ 20 milhões do Governo do Estado para reforma e modernização do prédio do antigo Hospital Iguassú, que estava fechado há 15 anos. A maternidade tem capacidade para realizar 2,6 mil atendimentos por mês.


Foco na humanização

Um dos destaques da nova unidade é o atendimento humanizado, que contará com o Espaço Carinho, um setor exclusivo para mães que perderam seus bebês, com acompanhamento multidisciplinar, que inclui assistente social e psicólogo, entre outros profissionais.

Para as mães que receberem alta, mas que o bebê ainda precisa permanecer internado na UTI, foi criada a Casa da Gestante, Bebê, Puérpera (CGBP), onde aquelas que não tiverem condições de ir para casa serão acolhidas até a liberação médica do recém-nascido.

A unidade de saúde contará também com um estúdio fotográfico para registros das gestantes e seus bebês, que, após a alta, podem levar a foto como recordação. Haverá também um spa para cuidados estéticos das gestantes, com serviços de manicure e pedicure, por exemplo.