Coronavírus
Prefeito do Rio afirma que município viveu pico da pandemia do coronavírus no mês de maio
Crivella afirmou que leitos de UTI não sofreram colapso
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(Foto: Diana Rogers / Super Rádio Tupi)
O prefeito do Rio, Marcelo Crivella, disse nesta quinta-feira (02) que o município viveu o pico da pandemia do novo coronavírus no mês de maio, mas apesar disso, o sistema público de saúde não chegou a viver um colapso e, que os leitos de UTIs não ficaram superlotados.
Nesta quinta-feira (02), a prefeitura liberou a volta de mais atividades para a população, quando começa a terceira fase da flexibilização. Bares, lanchonetes e restaurantes agora já podem servir os clientes à mesa, mas com distanciamento de dois metros entre as mesas e máximo de 50% da capacidade de lotação na área interna.
Academias reabrem, mas limitadas a um terço da capacidade e só com agendamento prévio de horário. Lutas e danças voltam a ser permitidas, desde que não haja contato físico, assim como aulas de natação. Nas atividades ao ar livre, passam a ser permitidos treinos funcionais individuais na areia da praia.
No setor de beleza, salões e barbearias, que tinham sido autorizados apenas a oferecer corte de cabelo e manicure e pedicure, agora podem ter serviços de depilação e tintura de cabelo. Estão permitidos também a voltar a funcionar os estúdios de tatuagem.
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