Rio
Policiais são acusados de fazer orgia dentro de quartéis no RJ
Caso foi ao ar no Programa Cidinha Livre, na Super Rádio Tupi.
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(Foto: Divulgação)
Policiais militares são acusados de praticar orgias dentro de unidades da PM durante o período de quarentena. Um grupo de esposas e ex-companheiras de militares alega que os agentes tiveram relações sexuais com uma mulher dentro do quartel do BOPE, em Laranjeiras, na Zona Sul do Rio. A denúncia foi encaminhada para a corregedoria da corporação e o caso foi apresentado no programa “Cidinha Livre” para os ouvintes da família Tupi. De acordo com a denúncia, as práticas sexuais vem acontecendo livremente nas unidades da Polícia Militar, desde o dia primeiro deste ano.
As esposas dos militares supostamente envolvidos no caso, tiveram acessos as imagens e conversas de um aplicativo de troca de mensagens, por meio de outros policiais que não compactuam com as ações dos companheiros de farda.
As denunciantes encaminharam todo o material para a Corregedoria da PM, que informou que o caso está sendo investigado. Após as denúncias, algumas delas afirmam que foram agredidas pelos maridos.
A mulher ,que frequenta as unidades da Polícia Militar para supostamente manter relações sexuais com os militares, é identificada como Patrícia Alves, a Paty UPP. Segundo a denúncia, a última visita de Patrícia à uma unidade da corporação teria ocorrido no dia 8 de abril, já no período da quarentena.
As esposas dos agentes acusados de envolvimento no caso, afirmam ter vídeos e fotos de Patty UPP dentro do Batalhão de Vias Expressas, localizado em Bangu, na Zona Oeste do Rio.
Em entrevista para a comunicadora Cidinha Campos, o porta voz da Polícia Militar, o Coronel Mauro Fliess repudiou o fato. No entanto, o oficial ressaltou que a denúncia ainda está sendo investigada pela corregedoria da corporação, e caso seja comprovada a participação de policiais militares da ativa, eles serão punidos de acordo com as normas do regulamento da PMERJ.
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