Polícia prende ladrão acusado de roubar farmácia na Baixada Fluminense - Super Rádio Tupi
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Baixada Fluminense

Polícia prende ladrão acusado de roubar farmácia na Baixada Fluminense

Ação dos agentes foi em cumprimento de um mandado de prisão

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A Polícia Civil indiciou um homem que trabalha como escultor de areia na Avenida Atlântica, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, pelo crime de injúria qualificada em razão da orientação sexual contra um casal de influenciadores digitais. De acordo com as investigações da Delegacia de Ipanema, Juliano Gomes Soares gritou frases com cunho homofóbico contra o DJ Felipe Ferreira, de 30 anos, e o apresentador Rafael Vieira, de 31, que andavam de mãos dadas na orla do bairro, na noite de 23 de maio. O indiciado confessou o crime e, segundo a polícia, possui extensa ficha criminal, como ameaça e furtos. O Ministério Público, após receber o Inquérito Policial, ofereceu denúncia pelo mesmo crime. Agora aguarda-se uma decisão da Justiça.
(Foto: Lucas Araújo / Super Rádio Tupi)

(Foto: Lucas Araújo / Super Rádio Tupi)

Policiais civis da 66ª DP (Piabetá) prenderam, nesta terça-feira (18), um homem identificado como, Anderson Adriano Teixeira dos Santos, acusado de roubar uma farmácia e uma loja de cosméticos em Magé, na Baixada Fluminense. A ação foi em cumprimento de um mandado de prisão.

Após os assaltos, o caso foi registrado, os agentes realizaram diligências, coletaram imagens de câmeras de monitoramento que registraram os crimes e identificaram o suspeito. O mandado de prisão foi expedido pela Justiça e o bandido foi localizado e preso.

O criminoso é reincidente e já foi preso em flagrante, em outro assalto, também a uma farmácia. Ele foi encaminhado ao sistema prisional e ficará à disposição da Justiça.

De acordo com o artigo 157 do Código Penal Brasileiro, subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência: Pena – reclusão, de quatro a dez anos, e multa.

Na mesma pena incorre quem, logo depois de subtraída a coisa, emprega violência contra pessoa ou grave ameaça, a fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa para si ou para terceiro.