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Região Metropolitana

Polícia prende integrante de organização criminosa responsável por roubo de bobinas de energia

Investigações demonstraram que acusado e outros cinco comparsas roubaram 32 bobinas de rede elétrica

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A Polícia Civil indiciou um homem que trabalha como escultor de areia na Avenida Atlântica, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, pelo crime de injúria qualificada em razão da orientação sexual contra um casal de influenciadores digitais. De acordo com as investigações da Delegacia de Ipanema, Juliano Gomes Soares gritou frases com cunho homofóbico contra o DJ Felipe Ferreira, de 30 anos, e o apresentador Rafael Vieira, de 31, que andavam de mãos dadas na orla do bairro, na noite de 23 de maio. O indiciado confessou o crime e, segundo a polícia, possui extensa ficha criminal, como ameaça e furtos. O Ministério Público, após receber o Inquérito Policial, ofereceu denúncia pelo mesmo crime. Agora aguarda-se uma decisão da Justiça.
(Foto: Lucas Araújo / Super Rádio Tupi)

(Foto: Lucas Araújo / Super Rádio Tupi)

A equipe da Delegacia de Polícia Interestadual – Divisão de Capturas (DC-Polinter) prendeu, neste sábado (15), um integrante de uma quadrilha responsável por um roubo milionário de bobinas de geração de energia. Ele foi preso em Niterói, na Região Metropolitana do Rio, após o caminhão em que dirigia ser interceptado pelos agentes.

As investigações demonstraram que acusado e outros cinco comparsas roubaram 32 bobinas de rede elétrica de uma transmissora de energia, em Paracambi, na Baixada Fluminense. O material estava avaliado em mais de R$ 1 milhão. O crime aconteceu em junho de 2020.

De acordo com os agentes, após o roubo, ele adquiriu um caminhão de transporte avaliado em mais de R$ 400 mil e que estava transportando cargas. O monitoramento do setor de inteligência da DC-Polinter durou aproximadamente três semanas. Durante esse período, o bandido passou pelos municípios de Cordeirópolis e Pindamonhangaba, localizados em São Paulo, e por Araruama, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro.

Segundo a polícia, as investigações continuarão, pois há suspeita de que o preso teria usado o caminhão para transportar armas e drogas para comunidades do Rio de Janeiro.

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