Rio
Polícia faz simulação da morte do menino Henry Borel
Agentes chegaram na tarde desta quinta-feira (1), no Condomínio Magestic, na Barra de Tijuca, e estão usando um boneco para simular o peso da criança
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(Foto: Mateus Mesquita/ Divulgação: Super Rádio Tupi)
A Polícia Civil permanece realizando a reprodução simulada da morte do menino Henry Borel, de 4 anos. Os agentes chegaram na tarde desta quinta-feira (1), no Condomínio Magestic, na Barra de Tijuca, e estão usando um boneco para simular o peso da criança. Monique Medeiros, mãe do menino, e o padrasto Dr Jairinho eram esperados aqui pela polícia, mas não compareceram.
O Advogado do casal, pediu o adiamento da reconstituição, mas o delegado Henrique damasceno negou.
Em nota, o Ministério Público Rio informou que está com representantes acompanhando a reprodução simulada.
O delegado considera que a reprodução simulada é essencial para dar continuidade às investigações. A ideia é simular as circunstâncias e o ambiente do apartamento, para enfim, entender o que de fato aconteceu na madrugada do dia 8 de março e que resultou na morte do menino.
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