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Polícia descarta a participação do pai de Henry na morte da criança

A Polícia Civil realizou uma perícia complementar no apartamento onde Henry morava com Monique e com o vereador Jairinho 

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(Reprodução Redes Sociais)

(Reprodução Redes Sociais)

A Polícia Civil confirmou nesta terça-feira (30), que a delegacia da Barra da Tijuca descartou a participação de Leniel Borel, o pai de Henry Borel, na morte da criança de 4 anos.

Neste momento da apuração policial, os investigadores afirmam já ter a convicção de que é quase impossível que a morte do menino tenha sido provocada em um acidente doméstico.

Para os policiais agentes da unidade que investiga o caso, uma possível queda da cama, como indicam os depoimentos da mãe de Henry, Monique Medeiros, e o padrasto, o vereador Jairinho, não provocaria lesões em todo o corpo do menor.

Segundo a perícia, em caso de uma eventual queda, o menino teria ferimentos apenas da parte do corpo que atingiu o solo. Os agentes que analisaram as imagens das câmeras de segurança do condomínio onde Henry vivia com a mãe e concluíram que  a criança chegou bem da casa do pai, após o fim de semana, no dia 7 de março.

Procurada, a defesa de Leniel classificou a decisão pelo não indiciamento do pai do menino como óbvia e informou que aguarda os próximos passos da investigação para se manifestar sobre qual foi a causa real da morte de Henry Borel.

Na última segunda-feira (29), a Polícia Civil realizou uma perícia complementar no apartamento na Barra, Zona Oeste do Rio, onde Henry morava com Monique e com o vereador Jairinho. Os investigadores também analisam celulares e computadores apreendidos com a mãe, o padrasto e o pai do menino.