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O triplex agora tem dono, imóvel atribuído ao ex-presidente foi sorteado por R$ 20
Em 20 de novembro foi lançada a campanha para sortear o triplex avaliado em R$ 3 milhõesO famoso triplex do Guarujá, no litoral paulista, sorteado em maio pela Loteria Federal Caixa por meio site “Pancadão dos Prêmios”, já está nas mãos do empresário Antônio Tarcísio Mendes da Nóbrega, de 63 anos, contou sobre a alegria em ter vencido o sorteio.
“Você não sabe nem como reagir a essas situações. Fui para Brasília assinar escritura, cada vez você vai pisando e sabendo onde está pisando porque, no primeiro, dia eu não sabia nem onde estava pisando, se era verdade ou se não era. Agora que caiu a ficha de uma vez, a gente já tem a segurança que é meu”. Disse o empresário ao portal G1.
O imóvel tem 215 m², e está localizado no 16° andar do Edifício Solaris, tem quatro quartos, sendo duas suítes, cinco banheiros, duas salas, cozinha, área de serviço, elevador, churrasqueira e piscina, além de uma vista privilegiada à praia de Astúrias. O apartamento 164-A de três andares, no Condomínio Solaris, está localizado na Avenida General Monteiro de Barros, 638, no bairro Vila Luis Antonio, em Guarujá.
Em 20 de novembro foi lançada a campanha para sortear o triplex avaliado em R$ 3 milhões. Para participar do sorteio, bastava ser assinante do portal. A assinatura básica custou R$ 19,90.
O empresário Fernando Gontijo adquiriu o triplex em 2018 em um leilão por R$ 2,2 milhões. Em abril deste ano, o apartamento chegou a ficar disponível para aluguel na plataforma AirBnb por R$ 49,00 a diária. Contijo fechou uma parceria com a plataforma “Pancadão de Prêmios” para fazer uma campanha promocional com o sorteio de diversos itens — como automóveis e TVs —, sendo que o prêmio máximo seria o triplex.
Lula foi acusado por supostamente ter sido beneficiado do imóvel em forma de retribuição por dar vantagem à construtora OAS em contratos com a Petrobras. O ex-presidente nega as acusações e afirma ser inocente. Em dezembro de 2021, a Procuradoria da República no Distrito Federal pediu o arquivamento do caso, apontando para a prescrição – fim do prazo para punição – dos supostos crimes cometidos pelo ex-presidente.