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Ministro Luiz Fux do STF prefacia o livro ‘Open Justice na Era da Hiperconectividade’ da AB2L

Lançamento do livro aconteceu em São Paulo, no dia 24 de outubro, no Jusbrasil em São Paulo

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Ministro Luiz Fux do STF prefacia o livro 'Open Justice na Era da Hiperconectividade' da AB2L (Foto: Divulgação)
Ministro Luiz Fux do STF prefacia o livro 'Open Justice na Era da Hiperconectividade' da AB2L (Foto: Divulgação)

A AB2L (Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs) lança o livro ‘Open Justice na Era da Hiperconectividade’, com 25 autores, coordenados por Daniel Marques, Presidente da entidade, e Ronaldo Lemos, advogado especializado em tecnologia. O livro será publicado pela Editora Revista dos Tribunais, com o prefácio assinado pelo Ministro Luiz Fux do Supremo Tribunal Federal (STF).

O lançamento do livro aconteceu em São Paulo, no dia 24 de outubro, no Jusbrasil em São Paulo. E depois, no dia 25 de outubro às 16h, durante o evento da Fenalaw, na Rua Frei Caneca, Consolação.

“Só através de uma justiça e de um direito mais hiperconectado e colaborativo conseguiremos ultrapassar os desafios atuais em nosso sistema jurídico, e essa transformação passa pelo acesso mais aberto aos dados para a promoção de uma justiça mais eficaz, assertiva e humana”, afirma Daniel Marques.

A obra tem como propósito debater a era da informação e da hiperconectividade. Os dados do judiciário são essenciais para que as novas tecnologias sejam desenvolvidas em prol da justiça e da sociedade. Além de pautar sobre a abertura e o acesso aos dados, o que é um dos maiores desafios do judiciário, sempre promovendo a transparência, accountability e diminuindo a assimetria da informação, possibilitando uma justiça Data Driven e, como consequência, mais humana e democrática.

A obra contém a abordagem de outros temas, como o estudo da digitalização do poder judiciário, a análise da LGPD, o estudo da publicidade de atos processuais, a análise do acesso a dados à luz do acesso à justiça, a regulação de dados pelo judiciário, o estudo da relação entre os avanços tecnológicos do processamento de dados e o judiciário, e a caracterização do conceito de estado aberto no Brasil.