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‘Me senti parte da história da televisão’, diz Cidinha Campos no especial de 50 anos do Fantástico
Comunicadora da Super Rádio Tupi foi a primeira correspondente do dominicalO Fantástico, que completou 50 anos neste fim de semana, lançou uma série de reportagens especiais com os principais fatos do Brasil e do mundo que foram noticiados pelo dominical.
Cidinha Campos, comunicadora da Rádio Tupi, foi uma das convidadas por ter sido a primeira repórter da revista eletrônica criada por Boni.
“Eu me vendo aqui me senti fazendo parte da história da televisão. Eu não tinha sentido isso até hoje. Senti agora. Como a Globo foi ousada me colocando lá para fazer a principal reportagem do seu principal programa. Isso é importante pra burro”, disse Cidinha com lágrimas nos olhos.
O episódio deste domingo conta a história do Fantástico entre 1973 e 1983. Nele, Cidinha revê cenas marcantes do programa e reencontra Ricardo Trajano, o único passageiro que sobreviveu à queda do avião da Varig, na França, em 1973. Na ocasião, Ricardo recebeu Cidinha para uma entrevista exclusiva.
Durante participação no programa, Cidinha também revelou como recebeu o convite para trabalhar no dominical. Segundo ela, tudo começou com um telegrana de Armando Nogueira, diretor de jornalisto da Globo na ocasião.
A primeira reportagem de Cidinha no Fantástico foi sobre criogenia, uma técnica para congelamento de corpos. Na Globo ela também deu o seu primeiro furo de reportagem.
Cidinha ficou na emissora por um ano. Ela foi demitida após brigar com Armando Nogueira.
Além do Fantástico, Cidinha também foi repórter da Hebe, atuou no humorístico Família Trapo e também trabalhou na TV Record.