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Mãe de congolês morto na Barra da Tijuca denuncia ameaças dois dias depois de audiência
Ivone Lotsove relatou ter sido perseguida em Madureira
A mãe do congolês Moïse Kabagambe, morto em um quiosque na Barra da Tijuca em janeiro do ano passado, denunciou ter sido perseguida e ameaçada em Madureira, na Zona Norte do Rio.
Segundo Ivone Lotsove, um homem começou a segui-la na Estrada do Portela, na altura do Shopping Madureira, por volta das 8h30 do último domingo (30) e teria feito um sinal de arma com a mão. Nervosa, ela buscou ajuda no interior de um supermercado da região.
Assustada, foi à delegacia de Madureira para registrar as ameaças acompanhada pelo advogado Rodrigo Mondego, da Comissão de Direitos Humanos da OAB.
“Esse crime de ameaça que a Ivone sofreu no domingo (30) foi dois dias depois da segunda audiência sobre a morte do Moïse. Ela está com medo e a gente veio fazer o registro dessa ocorrência para que seja apurado esse crime também contra ela”, contou.
Brendon Alexander Luz da Silva, Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca e Fábio Pirineus da Silva são acusados de matar Moïse por espancamento e a pauladas em um quiosque na Barra da Tijuca em janeiro de 2022.
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