ônibus incendiado na Zona Oeste do Rio (Foto: Reprodução)
Pelas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta terça-feira (24), que vai enviar reforços das polícias federais e das Forças Armadas após milicianos tocar o terror e atear fogo em 35 ônibus na Zona Oeste do Rio.
O ato foi considerado o maior de toda a história do município. Milhares de pessoas foram impactadas e tiveram problemas na volta e ida ao trabalho.
“O problema da violência no Rio de Janeiro termina sendo um problema do Brasil […] [Conversei] Na perspectiva de fazer com que a Aeronáutica possa ter uma intervenção maior nos aeroportos do Rio, que a Marinha possa ter uma intervenção maior nos portos. Para ver se a gente consegue combater mais o crime organizado, o narcotráfico, o tráfico de armas. Vamos ter que agir um pouco mais”, disse Lula.
“Ao mesmo tempo, o Flávio Dino conversou comigo. A Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal vão agir mais. Nós queremos compartilhar a solução dos problemas que os estados têm com o governo federal. Não queremos lavar as mãos e dizer: ‘o problema da violência é do Rio, o problema da enchente é do Rio Grande do Sul, o problema da seca é da Amazônia’. Não. É um problema do Brasil”, continuou o presidente.
O dia de terror na Zona Oeste da Capital fluminense foi causado após a morte de Matheus da Silva Resende, de 25 anos. O miliciano conhecido como Faustão era uma daas lideranças da mílicia. Ele foi morto esta semana durante operação.
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