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Lula diz que vai reforçar apoio federal no Rio após ataques na Zona Oeste

Nesta segunda (23), milicianos atearam fogo em 35 ônibus na Zona Oeste do Rio em protesto pela morte de uma das lideranças do grupo.

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ônibus incendiado na Zona Oeste do Rio
ônibus incendiado na Zona Oeste do Rio (Foto: Reprodução)

Pelas redes sociais, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta terça-feira (24), que vai enviar reforços das polícias federais e das Forças Armadas após milicianos tocar o terror e atear fogo em 35 ônibus na Zona Oeste do Rio.

O ato foi considerado o maior de toda a história do município. Milhares de pessoas foram impactadas e tiveram problemas na volta e ida ao trabalho.

“O problema da violência no Rio de Janeiro termina sendo um problema do Brasil […] [Conversei] Na perspectiva de fazer com que a Aeronáutica possa ter uma intervenção maior nos aeroportos do Rio, que a Marinha possa ter uma intervenção maior nos portos. Para ver se a gente consegue combater mais o crime organizado, o narcotráfico, o tráfico de armas. Vamos ter que agir um pouco mais”, disse Lula.

“Ao mesmo tempo, o Flávio Dino conversou comigo. A Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal vão agir mais. Nós queremos compartilhar a solução dos problemas que os estados têm com o governo federal. Não queremos lavar as mãos e dizer: ‘o problema da violência é do Rio, o problema da enchente é do Rio Grande do Sul, o problema da seca é da Amazônia’. Não. É um problema do Brasil”, continuou o presidente.

O dia de terror na Zona Oeste da Capital fluminense foi causado após a morte de Matheus da Silva Resende, de 25 anos. O miliciano conhecido como Faustão era uma daas lideranças da mílicia. Ele foi morto esta semana durante operação.

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