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Investigação da PF revela plano de matar Lula, Alckmin e Moraes com veneno

A investigação da Polícia Federal revelou ainda que a ideia doi debatida em 12 de novembro na casa do general Braga Netto

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Foto: Reprodução

Foi considerada a possibilidade de “envenenamento” e “uso de artefato explosivo” para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e o vice-presidente Geraldo Alckmin. A investigação da Polícia Federal revelou ainda que a ideia doi debatida em 12 de novembro na casa do general Braga Netto.

“Foram consideradas diversas condições de execução do ministro Alexandre de Moraes, inclusive com o uso de artefato explosivo e por envenenamento em evento oficial público”, afirma o documento da PF.

“Há uma citação aos riscos da ação, dizendo que os danos colaterais seriam muito altos, que a chance de ‘captura’ seria alta e que a chance de baixa (termo relacionado a morte no contexto militar) seria alto”, continua o texto.

“Para execução do presidente Lula, o documento descreve, considerando sua vulnerabilidade de saúde e ida frequente a hospitais, a possibilidade de utilização de envenenamento ou uso de químicos para causar um colapso orgânico”, detalha a investigação. Nas mensagens, eles usavam os codinomes “Jeca”, para se referir a Lula, e “Joca”, para Alckmin.

Entenda a Operação Contragolpe

A partir de mensagens recuperadas do celular do tenente-coronel Mauro Cid, a PF verificou a existência de um plano para matar o presidente Lula, o vice-presidente Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes.

O objetivo era impedir a posse de Lula e por em prática um golpe de Estado.

Nomeada como Operação Contragolpe, a ação do Supremo Tribunal Federal (STF) mira agentes das Forças Especiais do Exército, também conhecidos como ‘kids pretos’, apelido dado aos militares do Comando de Operações Especiais, o Copesp, subordinado ao Comando Militar do Planalto.

Nesta terça-feira (19), equipes policias cumprem cinco mandados de prisão, três de busca e apreensão e 15 medidas cautelares expedidas pelo STF no âmbito da Operação Contragolpe.

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