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Família de Moïse Kabagambe participa de audiência pública, com Comissão de Direitos Humanos do Senado
Familiares defenderam que a gravação das agressões foi editada e, que mais pessoas estão envolvidas na morte do jovem
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(Reprodução: Facebook)
A família de Moïse Kabagambe participou de uma audiência pública, com a Comissão de Direitos Humanos, do Senado, em Brasília, nesta terça-feira (8). Na sessão realizada por vídeo conferência. Os parentes do congolês defenderam que a gravação das agressões foi editada e, que mais pessoas estão envolvidas na morte do jovem.
Segundo os familiares, nas imagens é possível identificar outros agressores. Senadores membros da Comissão de Direitos Humanos disseram que virão ao Rio para um novo encontro com a família do congolês. Moïse Kabagambe foi espancado até a morte depois de cobrar R$ 200 por duas diárias de trabalho não pagas no quiosque Tropicália, na orla da Barra, na Zona Oeste.
Até agora, três homens foram presos pela morte do rapaz. Segundo a polícia, um dos capturados é vendedor de caipirinhas na praia e foi detido em Paciência, também na Zona Oeste. Ele foi identificado apenas como Fábio Silva. Ainda de acordo com a polícia, Fábio confessou aos agentes que deu pauladas no congolês. Ele estava escondido na casa de parentes.
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