Rio
Ex-chefe de técnico de iluminação morto por namorada já previa tragédia
Em entrevista, Johnny Rocha, diretor do Teatro Raul Cortez, afirmou que ele alertava Bruno sobre a possibilidade de um crimeO corpo do técnico de iluminação, Bruno Machado Marino, de 39 anos, morto após ser dopado com medicamentos e ter 76% do corpo queimado pela própria namorada, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, não havia sido liberado do IML até a última atualização desta reportagem. A namorada está presa por homicídio qualificado.
O casal estava junto há 6 anos com idas e vindas, em um relacionamento de brigas e ciúmes doentios.
Johnny Rocha, diretor do Teatro Raul Cortez, local onde Bruno trabalhava, diz que ele alertava sobre a possibilidade de um crime entre os dois.
“O relacionamento deles era muito confuso. Eles já separaram várias vezes. A esposa dele era muito possessiva. Eu sempre falava com ele, ‘cara, cuidado que vai acabar tendo uma tragédia. Essa mulher vai cometer um crime”, relatou Johnny em entrevista à Super Rádio Tupi.
Eunice Ferreira Machado, mãe de Bruno, lamentou a morte do filho, expressando sua tristeza e indignação diante da brutalidade do crime.
“Eles brigavam, discutiam, era normal. Agora, chegar a esse ponto? Isso foi uma crueldade sem tamanho. Ela acabou com a vida da família toda”, disse Eunice, com a voz embargada.