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Estudo revela que pessoas bonitas vivem mais do que as consideradas feias
Pesquisa aponta que atratividade pode influenciar na longevidade devido a fatores sociais e de saúde
Um estudo recente publicado na revista Social Science & Medicine revelou que pessoas consideradas bonitas tendem a viver mais do que aquelas vistas como feias. A pesquisa, conduzida por cientistas da Universidade Estadual do Arizona e da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, analisou dados de saúde e atratividade de mais de 8.300 pessoas ao longo de 60 anos.
Os resultados mostraram que homens considerados feios vivem, em média, quase um ano a menos do que os bonitos, enquanto mulheres menos atraentes morrem, em média, dois anos mais cedo do que as mais belas. A análise incluiu fotos dos participantes, que foram avaliadas por árbitros independentes e classificadas em seis categorias de atratividade.
Os pesquisadores sugerem que a atratividade pode estar associada a uma saúde subjacente melhor e a processos de estratificação social. Pessoas mais atraentes tendem a ser tratadas melhor nas interações diárias, ganham mais, são menos propensas a cometer crimes e, quando o fazem, recebem penas mais leves.
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