Coronel Marcelo Menezes toma posse como secretário da PM do Rio
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Coronel Marcelo Menezes toma posse como secretário da PM do Rio

Marcelo Menezes foi nomeado na última quinta-feira (18), substituindo o então secretário Luiz Henrique Marinho Pires

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Da esquerda para a direita: secretário Victor Santos, coronel Marcelo de Menezes, governador Cláudio Castro e coronel Luiz Henrique Marinho Pires. Foto: Divulgação / Rogério Santana

O novo secretário de Polícia Militar, o coronel Marcelo de Menezes Nogueira, tomou posse, nesta quarta-feira (24), em solenidade na Academia de Polícia Militar Dom João VI, em Sulacap, na Zona Oeste do Rio.

Marcelo Menezes foi nomeado na última quinta-feira (18), substituindo o então secretário Luiz Henrique Marinho Pires. O coronel está na corporação há 34 anos e já esteve no comando de diversas unidades, tendo experiência como chefe de sessões de planejamento, inteligência, operacionais e administrativas.

Saiba mais:

  • Quem é o coronel Marcelo de Menezes Nogueira, novo secretário da Polícia Militar
  • Durante a cerimônia de posse, o secretário de Estado de Segurança Pública, Victor Santos, pediu desculpas ao agora ex-secretário de polícia militar, coronel Luiz Henrique Marinho Pires, pela forma como se seu a mudança no comando da PM. Segundo ele, não era dessa forma que as coisas teriam que ocorrer.

    “Não foi o previsto, não era o combinado e a minha gestão como policial sempre foi justiça, honra e verdade, e humildade também. Faço aqui publicamente e peço desculpas ao senhor e as portas estão abertas da secretaria e de toda a sua equipe. Muito obrigado, fiquem todos com Deus”, disse.

    O governador Cláudio Castro também agradeceu o todo o trabalho realizado pelo coronel Luiz Henrique Marinho, mas lembrou que os cargos são temporários.

    “Porque o secretário indica, quem escolhe é o governador. Por que não o indicatório? Porque é o Menezes quem eu queria. Então a indicação, o secretário deu ele o poder de indicar. Mas toda nomeação é feita pelo governador do Estado. E essa função é minha e eu não abro mão. E a pessoa que eu queria era o coronel Menezes. Então nós chegamos num consenso e eu nomeei quem eu queria”, acrescentou Cláudio Castro.