Rio
Caso Henry: amostras coletadas não apontam vestígios de sangue
Mãe e o padrasto, Dr Jairinho, não compareceram

(Foto: Reprodução G1)
Peritos constataram manchas em material coletado na parede da sala, onde o menino Henry Borel de quatro anos, morreu, no último dia 8 de março. Os agentes estão querendo saber se trata-se de manchas de sangue.
São seis amostras, sendo cinco suspeitas que passarão por exame de DNA. Lembrando que na tarde de ontem, foi realizada a reprodução simulada no apartamento onde Henry morreu, na Barra da Tijuca.
A mãe e o padrasto não compareceram. O Ministério Público está acompanhando as investigações sobre o caso.
