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Bolo envenenado deixa três mortos, e suspeita é detida em Torres

Mulher suspeita de envenenar bolo que deixou seis familiares mal e matou três tinha desavença com a sogra, que está internada na UTI

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Créditos: Reprodução/ TV Globo

O caso de envenenamento em Torres, um município litorâneo, chocou a comunidade ao resultar na morte de três pessoas da mesma família. O incidente ocorreu após a ingestão de um bolo contaminado com arsênio, conforme laudo da Polícia Civil. Com o avançar das investigações, uma mulher foi presa suspeita de estar envolvida no envenenamento.

A detida, que teve sua prisão temporária decretada pela Justiça no último domingo, 5, está sendo investigada por triplo homicídio duplamente qualificado e tentativas de homicídio. A prisão foi coordenada pelo delegado Marcos Vinicius Muniz Veloso. A suspeita, identificada pelo nome apurado na imprensa como Deise, foi levada à Delegacia de Polícia e depois será encaminhada ao Presídio Estadual Feminino de Torres.

Quais foram as circunstâncias do envenenamento?

O envenenamento aconteceu no dia 23 de dezembro de 2024, quando seis membros da mesma família consumiram o bolo feito por Zeli Terezinha Silva dos Anjos. Infelizmente, a ingestão do bolo resultou em três mortes: Neuza Denize Silva dos Anjos, Maida Berenice Flores da Silva e Tatiana Denize Silva dos Anjos. Essas mortes levantaram suspeitas sobre o ocorrido, levando a uma análise minuciosa dos ingredientes e dos fatos antecedentes no relacionamento entre os envolvidos.

(Créditos: Reprodução/ TV Globo)

Possíveis Motivações e Relações entre os Envolvidos

A investigação revela que Deise, nora de Zeli, pode ter motivações pessoais relacionadas a uma desavença antiga com a sogra. Detalhes sobre o histórico de conflitos entre elas estão sendo analisados pela Polícia Civil para determinar se a ação foi intencionalmente direcionada contra membros específicos da família.

Quem são as demais vítimas e o estado atual delas?

Além das três mortes, Zeli, que preparou o bolo, continua hospitalizada em estado estável na UTI. Um menino de 10 anos, neto de Neuza e filho de Tatiana, também passou dias internado, mas já retornou para casa. Outro membro da família recebeu atendimento médico e foi liberado.

A repercussão do caso destacou a importância da investigação para a segurança e justiça da comunidade envolvida. Novas informações estão aguardadas pela Polícia Civil, que promete trazer mais esclarecimentos em breve.

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