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Educação

Alunas da Faetec de Niterói desenvolvem projeto de Casa Bio-Flutuante

Ana Caroline Barroso, Íris Souza e Paolla Melo, em colaboração com a professora e orientadora Érika Carvalho, desenvolveram um projeto inovador focado na construção sustentável sobre as águas

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Foto Destaque: Divulgação

Alunas do curso do ensino médio técnico de Edificações na Escola Técnica Estadual Henrique Lage, em Niterói, pertencente à Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec), com a orientação da professora Érika Carvalho, desenvolveram um projeto inovador focado na construção sustentável sobre as águas cientes do impacto ambiental significativo da construção civil.

As alunas Ana Caroline Barroso, Íris Souza e Paolla Melo propuseram uma abordagem inovadora para a construção sustentável, focando na redução dos impactos ambientais da construção civil, especialmente o desmatamento.

O projeto destaca a instalação de construções sobre as águas, evitando a necessidade de desmatar áreas verdes para preparação do terreno. Além disso, enfatiza a importância do uso de fontes renováveis de energia para atender às demandas energéticas, promovendo assim a sustentabilidade.

Com o objetivo de elaborar uma construção sobre as águas, autônoma (com relação a produção de água e energia renovável e descarte do esgoto) e com materiais que sejam resistentes, eficazes, com boa aparência e que possam retornar à natureza sem degradá-la, as alunas demonstraram querer continuar com o projeto e quem sabe um dia tirar do papel.

“Além de estarmos em contato com a nossa professora, estamos entrando em contato com outros profissionais para mais considerações. Estamos, também, pesquisando através de sites, apostilas, PDF e indo em eventos relacionados ao tema. Com relação à liberação para uma futura instalação desta casa em algum porto, lagoa, ainda estamos vendo como pode ser feita, o que iremos precisar. A estrutura foi elaborada com muita pesquisa em sites e com nossos professores técnicos, onde decidimos usar a estrutura steel frame que já é bem conhecida em outros países, mas só está chegando ao Brasil agora”, ressalta a aluna Ana Caroline.

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