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Alerj debate a regulamentação do mercado de créditos de carbono no RJ

Seminário na Alerj Envolveu Especialistas e Autoridades para Discutir o Mercado de Créditos de Carbono e Seus Impactos no Estado do Rio de Janeiro

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Alerj. Foto: Divulgação

A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) está na vanguarda das discussões sobre o Mercado de Créditos de Carbono. Em um seminário promovido pelo Núcleo de Relações Internacionais (Nuri-RJ), vinculado à Frente Parlamentar da Alerj pela Humanização dos Serviços Públicos, o Projeto de Lei 2788/23 ganhou destaque. Esse projeto visa instituir a Política Estadual de Créditos de Ativos Ambientais (Pecaam), com o objetivo de garantir o desenvolvimento sustentável do Estado por meio da repartição da renda gerada pela venda desses créditos.

Neutralizando Emissões e Incentivando Práticas Sustentáveis

O mercado de Créditos de Carbono representa uma abordagem econômica crucial para a redução de emissões. Cada Crédito de Carbono equivale à não emissão de uma tonelada de gases causadores do efeito estufa. Empresas e países poluentes podem adquirir esses créditos como forma de compensar sua pegada ambiental. O Rio de Janeiro, com sua extensa vegetação que purifica gases tóxicos por meio da fotossíntese, pode se tornar uma “balança” mundial, cobrando de 10 a 40 dólares por tonelada.

Pioneirismo e Compromisso Ambiental

O governador Cláudio Castro assinou um protocolo de intenções com a Bolsa de Valores Nasdaq e a Global Environmental Asset Platform (GEAP), visando implementar a primeira “Bolsa Verde” do mundo no Rio de Janeiro. A Alerj, pioneira em legislar sobre o tema, está comprometida com o desenvolvimento sustentável e a proteção do meio ambiente.

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