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Incêndio no Museu Nacional completa dois anos e instituição apresenta novas peças resgatadas
Confira o que foi destaque no Sentinelas da Tupi, desta quarta-feiraO Museu Nacional, vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro viu, em no dia 02 de setembro de 2018, ano do seu bicentenário, quase toda a estrutura do imponente palácio ruir, quando um incêndio o atingiu comprometendo quase todo acervo.
Após dois anos da tragédia, o Museu Nacional, fundado por Dom João VI em 6 de junho de 1818, apresentou nesta terça-feira, nove peças que foram resgatadas da coleção Imperatriz Teresa Cristina.
Como está o trabalho de recuperação deste patrimônio da humanidade?
Localizado nas dependências da Quinta da Boa Vista, na Zona Norte do Rio, o Museu Nacional é uma instituição popular e atraía centenas de famílias nos fins de semana.
A presença de múmias egípcias e esqueletos de dinossauros no acervo exposto à visitação despertava especial fascínio entre o público infantil.
Alexander Kelner, diretor do Museu Nacional, fala das iniciativas para a recuperação do espaço.
Alexander Kelner ressalta a dedicação da equipe de trabalho e fala das expectativas para a retomada das atividades.
O Museu Nacional é um dos orgulhos da cidade.
O vendedor ambulante, Willian Souza, fala da importância do lugar para a população e o repórter da Super Rádio Tupi, Marcos Antônio de Jesus, relembra o dia fatídico.
O historiador Milton Teixeira diz que o incêndio provocou perdas irrecuperáveis, alerta para a falta de manutenção de um local tão precioso e recomenda mais zelo pela instituição.
Nesta quarta-feira (2), o Museu Nacional está promovendo o seminário virtual “Relatos do Resgate: Conservação, Restauro e a Coleção Imperatriz Teresa Cristina”.
O encontro virtual está sendo transmitido, ao vivo, através da página do Museu Nacional barra UFRJ, no Facebook e no canal do Museu no Youtube.