Hoje é o Dia Internacional da Felicidade: o Brasil é um país feliz?

O Relatório Mundial de Felicidade divulgado anualmente por iniciativa da Organização das Nações Unidas, ONU,  avalia anualmente, a pontuação de cerca de 140 países. Elaborado por cientistas dos Estados Unidos com base em pesquisas do Instituto Gallup, o relatório analisa amostras das populações de vários países sobre o nível de satisfação das pessoas com suas vidas. A Finlândia lidera e ocupa o primeiro lugar na relação dos países mais felizes,  seguido pela Dinamarca e a Islândia. O Brasil caiu 11 posições no ranking 2023, referente ao triênio 2020 a 2022, divulgado nesta segunda-feira (20), Dia Internacional da Felicidade. No ano passado, quando foram considerados os dados entre 2019 e 2021, o Brasil estava em trigésimo oitavo lugar, agora, ocupa a posição 49 na lista.

Como reverter a situação e tirar o Brasil desta corrida em direção à infelicidade?

Segundo o estudo, os critérios utilizados para medir a felicidade incluem Produto Interno Bruto per capita, saúde e expectativa de vida, apoio social, liberdade de escolha, generosidade e percepção de corrupção. O relatório destaca a importância da saúde mental como elemento fundamental do bem-estar.

,A psicóloga Maria Rafart analisa a pesquisa e destaca duas das variáveis para alcançar a felicidade.

Maria Rafart  ressalta  a importância de valorizar o que tem.

Dia 20 de março foi instituído Dia Internacional da Felicidade, em 2012, em uma assembleia geral da ONU, sobre o tema “Felicidade e Bem-Estar: Definindo um Novo Paradigma Econômico. Ali se reconheceu a relevância da felicidade e do bem-estar como metas universais e inspirações para políticas públicas em todo o mundo.

O filósofo e analista político, Rodrigo França, comenta  a atual relação do brasileiro com a felicidade.

O Brasil apresentou queda no ranking da felicidade mas ainda ficou a frente da Argentina que ocupa posição 52.

O repórter Mateus Mesquita  foi conversar com alguns brasileiros sobre a felicidade.