Sentinelas 15:55h
35 anos sem Chacrinha
Confira o que foi destaque no Sentinelas da Tupi Especial desta sexta-feira
Há trinta e cinco anos o Brasil perdia um dos ícones da comunicação do país e ficava um pouco mais triste. Abelardo Barbosa, popularmente conhecido como Chacrinha, morria depois de uma batalha contra um câncer no pulmão. Seus programas, que faziam o público ficar vidrado na TV nas tardes de sábado, eram os melhores do gênero programa de auditório.
Pioneiro no ramo, ele foi responsável por lançar vários artistas no mercado, criar bordões inesquecíveis e ditar formas de fazer TV. Vai para o trono ou não vai? Ah, ele vai. Chacrinha foi e sempre será o rei da comunicação brasileira.
“Ô Teresinha, é um barato a Discoteca do Chacrinha!” “Vocês querem bacalhau?.” Estes e mais outros tantos bordões foram criados por Abelardo Barbosa nos seus mais trinta anos na TV brasileira. Já são 35 anos sem o Velho guerreiro, como Chacrinha também era conhecido.
O historiador Rodrigo Rainha fala sobre o pioneirismo deste grande comunicador.
Nascido em 30 de setembro de 1917, Chacrinha completaria este ano, 106 anos. Leleco Barbosa, diretor, apresentador e filho do Chacrinha fala com orgulho do pai.
A astróloga da Super Rádio Tupi e participante do grupo “As Frenéticas”, Leiloca Neves, e o comunicador Pedro Augusto relembram com carinho.
O diretor de TV e empresário, José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, e o ator Stepan Nercessian, que interpretou Chacrinha no filme “Chacrinha – O Velho Guerreiro”, em 2018, também falam do grande artista.
Chamado de “Príncipe” pelo Velho Guerreiro, o cantor Silvynho Blau Blau, relembra.
Chacrinha criou também as “Chacretes”, dançarinas que compunham o espetáculo dos programas. A atriz e cantora Rita Cadilac, ex-chacrete, diz que o velho guerreiro faz falta.