Ministério da Saúde anuncia 2ª chamada para os profissionais médicos

O Ministério da Saúde anuncia segunda chamada do Edital Nº 13 (31º ciclo) do Programa Mais Médicos, oriunda das vagas remanescentes da primeira chamada. Assim, os médicos e as médicas de Perfil 1 (CRM) e Perfis 2 e 3 (intercambistas aprovados no Módulo de Acolhimento e Avaliação – MAAv, em ciclos anteriores) inscritos no programa, devem acessar o Sistema de Gerenciamento de Programas – SGP, até a próxima sexta-feira,(10). 

O profissional deve confirmar o interesse na vaga selecionada e informar os dados bancários, além de imprimir e preencher o Termo de Adesão e Compromisso em duas vias.  A pasta também comunica que as vagas que permaneceram em aberto na primeira chamada após 19 de outubro de 2023, especialmente para profissionais de Perfis 2 e 3 que receberam parecer desfavorável ou não anexaram os documentos necessários no SGP, serão objeto de novas convocações em chamadas posteriores.

Para informações detalhadas sobre o processo, os médicos participantes podem acessar o canal de atendimento Disque Saúde 136, opção 6.

Passo a passo 

Nesta fase do processo seletivo, as ações a serem realizadas pelos candidatos incluem: 

a) Confirmação do interesse na alocação; 

b) Fornecimento de informações bancárias, incluindo dados de conta corrente no Banco do Brasil e número do Programa de Integração Social (PIS); 

c) Impressão de 2 (duas) vias do Termo de Adesão e Compromisso, disponibilizado pelo Sistema SGP, conforme modelo no Anexo I do Edital, para posterior assinatura e apresentação ao Gestor do Município na etapa subsequente.

Retomada 

No primeiro edital, 1.994 municípios foram contemplados. Cerca de 45% das vagas estão em regiões de vulnerabilidade social e que, historicamente, enfrentam dificuldade de provimento de profissionais. A retomada do programa trouxe ainda mil vagas inéditas para a região da Amazônia Legal. 

A expectativa do governo federal é que, até o fim de 2023, 28 mil profissionais do Mais Médicos estejam atuando em todo o país, especialmente em áreas de extrema pobreza. Com isso, mais de 96 milhões de brasileiros terão acesso a atendimento médico na atenção primária – porta de entrada do Sistema Único de Saúde.