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Suspeitos de chacina em Resende morrem em confronto com a polícia em MG

Ricardo e Gustavo dos Santos, irmãos e suspeitos de envolvimento na chacina em Resende, foram mortos em confronto com a polícia em Paraguaçu (MG). Ação deixou um policial ferido

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Dois suspeitos de envolvimento na chacina em Resende foram mortos em confronto com policiais civis, em uma fazenda no município de Paraguaçu (MG), neste sábado (12). O paradeiro dos criminosos, identificados como Ricardo Alexandre Maia Santos, de 21 anos, e Gustavo Ramos dos Santos, de 24, foi obtido através de trabalho conjunto entre a 89ª DP (Resende), a Delegacia Anti-sequestro (DAS) e a Polícia Civil de Minas Gerais.

No local, os agentes foram recebidos a tiros e houve confronto. Ricardo e Gustavo, que eram irmãos, foram baleados e não resistiram os ferimentos. O tiroteio também deixou um policial civil de Minas Gerais ferido na perna. O agente foi socorrido e não corre risco de morte. Três armas foram apreendidas na ação.

“Esse bárbaro crime chocou toda a região. A equipe da delegacia de Resende trabalhou com muito empenho desde o início, a investigação foi feita, os autores foram identificados e o crime foi esclarecido. Os dois executores fugiram para Minas Gerais, mas nossa equipe os encontrou”, declarou o delegado Rodolfo Atala, titular da 89ª DP (Resende).

Segundo a Polícia Civil, os suspeitos tinham várias anotações criminais, incluindo por homicídio, no caso de Gustavo Ramos dos Santos.

Relembre o caso

Ricardo e Gustavo dos Santos são apontados como responsáveis pelas quatro mortes, incluindo de uma criança de 8 anos, em um sítio em Resende, no Sul Fluminense. Os corpos das vítimas foram encontrados na quarta-feira (9).

Marcos Roberto, de 52 anos, Luís Otávio Campos, de 31, Rodrigo Dionísio, de 28, e o pequeno Luís Miguel foram atingidos por tiros na cabeça e tiveram os corpos enterrados em uma cova rosa feita às margens de um córrego.

Um terceiro suspeito foi preso pela polícia. De acordo com as investigações, José Alves da Silva Filho participou da morte das quatro vítimas por uma briga motivada pela divisão de um lote de terreno.

O menino Luís Miguel foi executado por ter presenciado toda a cena de violência e conhecer um dos envolvidos.

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