Rio
Suspeito de chefiar grupo especializado em fraudes bancárias é preso
Policiais cumprem 11 mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão. Homem considerado chefe do grupo foi preso em Niterói
A Polícia Civil prendeu, na manhã deste sábado (13), o suspeito de chefiar um grupo criminoso que provocou um prejuízo de R$ 40 milhões ao Banco do Brasil, através de crimes cibernéticos roubando dados de clientes através de um dispositivo instalado por um eletricista do próprio banco.
A prisão de Reinaldo Lion Barboza da Silva, conhecido como Reizinho, faz parte da segunda fase da operação “Firewall”, que visa combater crimes cibernéticos em instituições financeiras. Ele foi localizado em casa, na cidade de Niterói, na Região Metropolitana do Rio.
Ao todo, delegacia de roubos e furtos cumprem 11 mandados de prisão preventiva e 12 de busca e apreensão.
De acordo com a corporação, além de Reizinho, a esposa dele e a sogra também estariam envolvidas no crime.
As investigações estão em andamento há quatro meses e avançaram com a prisão de um funcionário terceirizado.
Todos os envolvidos, estão sendo indiciados por associação criminosa.
