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Economia

Seminário da FGV discutir cidades resilientes e gestão de riscos de sustentabilidade

A resiliência das cidades, ou seja, a capacidade de absorver mudanças e responder a eventos adversos sem grandes perturbações, é crucial

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(Foto: Marcos Antonio de Jesus / Super Rádio Tupi)

A Fundação Getúlio Vargas promoveu, nesta segunda-feira, o Seminário “Cidades Resilientes: Gestão de Risco e Sustentabilidade”, para o enfrentamento dos eventos climáticos extremos, resultando em tragédias como a chuva de 2011 na Região Serrana e o desastre de Petrópolis que deixou 235 mortos, em 2022. 

A secretária de Estado de Saúde, Cláudia Melo, fala sobre como a sua pasta está pronta para atuar.

“Como sempre, voltando um pouquinho à Parte Meteorológica, a gente também monitora diariamente o Cemaden. No nosso Cievs, temos um grupo, onde, a maioria bombeiros, graças a Deus, que lança alertas diárias com relação a esses eventos, a risco meteorológico, geológico, deslizamento, risco de incêndio, e a gente acompanha diariamente essa ação desde há muito tempo atrás. Mas a gente hoje, vou falar daqui, a gente tem WhatsApp, hoje a gente tem um tempo muito mais tarde para responder, porque tínhamos antigamente, a gente usa todos esses artifícios”, disse ela.

As mudanças climáticas são uma realidade e a transição energética traz novos desafios, aumentando os riscos em áreas de mineração e armazenamento de energia. A resiliência das cidades, ou seja, a capacidade de absorver mudanças e responder a eventos adversos sem grandes perturbações, é crucial.

O governador Cláudio Castro e a presidente da Petrobras, Magda Chambirard, foram convidados, mas não puderam comparecer ao evento. Também participaram do evento o diretor do Centro de Operações Rio, Marcos Belchior, o subsecretário de defesa civil, coronel Márcio Romano, entre outros.

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