Meio ambiente
Secretário Estadual de Agricultura acompanha resgate de gato de uma altura de 15 metros no maracanã
Corpo de Bombeiros foi acionado pelo secretário estadual Marcelo QueirozAo escutar um miado intermitente, que já durava cerca de duas horas durante a madrugada de domingo, a protetora Nirinha de Oliveira, foi procurar o gato. Acabou encontrando o bichano numa altura de aproximadamente 15 metros, no museu de vidro do estádio do maracanã. Ela fez contato com pelo menos mais duas protetoras que foram para o local. O Corpo de Bombeiros foi acionado por elas e compareceu ao lugar exato da ocorrência, mas infelizmente não puderam prosseguir com o resgate pois tratava-se de local inacessível com grande risco de queda do animal e precisava da viatura equipada com a Escada Magirus.
Segundo os bombeiros que estavam no maracanã, essa viatura só pode sair com autorização especial para ocorrências gravíssimas, como incêndio. Por isso o uso é feiro por prioridade. Sem alternativa para retirar a gatinha de apenas um mês de onde estava – e uma queda seria fatal – as protetoras fizeram contato com o secretário estadual de Agricultura, Marcelo Queiroz, responsável pelas políticas públicas de proteção e bem-estar animal.
Ao receber a notícia, o secretário foi pessoalmente para o estádio do maracanã, por volta de uma e meia da manhã, e fez contato com o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Leandro Monteiro, explicando a gravidade da situação. O comandante imediatamente autorizou que uma equipe com a Escada Magirus fosse até o local resgatar o animal que já não estava mais miando. Com a chegada dos bombeiros, deu-se início a operação de resgate que durou cerca de cinco minutos, e a gatinha foi resgatada em total segurança, numa ação cirúrgica dos agentes, que foram aplaudidos por quem estava no local.
“A gatinha é super carinhosa e realmente a situação foi assustadora. Gostaria de agradecer ao Comandante Leandro Monteiro e toda a corporação. A viatura com escada magirus chegou no local rapidamente e Frida está fora de perigo. Precisamos agora de uma família disposta a adotá-la”, disse o secretário.