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Secretaria de Estado do Ambiente cria o primeiro hub BlueTech da América Latina

Projeto visa atrair soluções inovadoras globais destinadas a resolver desafios da sustentabilidade

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Secretaria de Estado do Ambiente cria o primeiro hub BlueTech da América Latina
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Com o objetivo de conectar startups que solucionem os desafios sustentáveis nos setores da economia do mar e de saneamento, a Secretaria de Estado do Ambiente implementará um hub de inovação tecnológica no Estado do Rio de Janeiro. O projeto, que será desenvolvido em parceria com a UERJ, pretende integrar soluções inovadoras globais destinadas a conectar a sustentabilidade com a navegação, portos, logística, energia e saneamento em todo o estado.

Em março deste ano, o secretário da pasta, José Ricardo Brito, e a equipe técnica da Secretaria, cumprindo uma série de agendas em Portugal, visitaram startups voltadas para a economia do mar como uma primeira experiência para a execução do projeto no Rio de Janeiro.

“Portugal tem desenvolvido um trabalho estratégico e muito importante em temas voltados para a sustentabilidade na economia do mar, conhecer de perto essas iniciativas está sendo fundamental para também trilharmos esse caminho no estado do Rio”, explicou o Secretário José Ricardo Brito.

O Projeto de Inovação Aberta para o Desenvolvimento Sustentável da Economia do Mar pretende desenvolver um ecossistema local de inovação para sustentabilidade, além de gerar impactos em Governança ambiental, social e corporativa (ESG), contribuir na redução de emissão de carbono e alinhar-se com as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU. A iniciativa, que durará 12 meses, acontecerá nos municípios costeiros e áreas oceânicas do Estado do Rio de Janeiro.

“Ao final deste período espera-se que o Estado do Rio de Janeiro se torne o pioneiro em soluções sustentáveis para a Economia do Mar ou Azul, conectando startups que tragam novas tecnologias para conservação e uso dos recursos naturais para os setores correlacionados”, pontuou o secretário.

Todo o processo de construção do projeto está sendo feito via Fecam, o Fundo Estadual de Conservação Ambiental e Desenvolvimento Urbano do RJ. A verba aprovada será usada para fazer a busca pelas startups e depois trazê-las para apresentar as soluções encontradas para as empresas e instituições que participaram do edital.